Soja
08-02-2024 | 10:02:00
Por: Camilo Motter
Ontem, dando sequência ao tom negativo, as perdas chegaram a 10 cents nos principais vencimentos.
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O mercado tenta esboçar alguma reação, depois de ter atingido o pior patamar desde maio de 2021. Seria este o fundo do poço? Difícil cravar uma resposta. O fato é que, na medida em que a colheita avança no Brasil, os índices de produtividade vão revelando uma quebra de safra mais preocupante do que aquela prevista pelos órgãos oficiais.
As exportações estão previstas pela Conab em 94,2MT, contra 101,9MT da temporada recém finalizada. O esmagamento interno deve alcançar 56,7MT, ante 55,5MT do ciclo anterior – o que deverá resultar numa produção de 41,1MT de farelo e 10,8MT de óleo. As exportações farelo estão previstas em 21,5MT; e as de óleo, em 1,5MT.
O foco do novo relatório do USDA está nas projeções para Brasil e Argentina. Para o Brasil, o mercado espera algo como 153,0MT, um corte de 4,0MT sobre janeiro (160,0MT no ano passado); para a Argentina, espera-se certo aumento, para 50,8MT (25,0MT no ciclo anterior).
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O mercado interno segue travado, diante de preços nada atrativos. Prêmios nos portos são indicados, no mercado spot, na faixa entre -100/-80. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 110,00/112,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 118,00/120,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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As exportações estão previstas pela Conab em 94,2MT, contra 101,9MT da temporada recém finalizada. O esmagamento interno deve alcançar 56,7MT, ante 55,5MT do ciclo anterior – o que deverá resultar numa produção de 41,1MT de farelo e 10,8MT de óleo. As exportações farelo estão previstas em 21,5MT; e as de óleo, em 1,5MT.
O foco do novo relatório do USDA está nas projeções para Brasil e Argentina. Para o Brasil, o mercado espera algo como 153,0MT, um corte de 4,0MT sobre janeiro (160,0MT no ano passado); para a Argentina, espera-se certo aumento, para 50,8MT (25,0MT no ciclo anterior).