Soja
02-07-2024 | 11:43:00
Por: Camilo Motter
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Junho foi um mês de perdas, com queda de quase 5%; julho promete ser de recuperação, sobretudo focado no mercado climático norte-americano e na perspectiva de maiores compras por parte da China.
Depois dos relatórios de plantio e de estoques, o mercado volta a acompanhar de perto a evolução da safra norte-americana, que agora entra na fase mais crítica de sua evolução: floração, formação de vagens e grãos. No fim da tarde de ontem, o USDA informou que a qualidade das lavouras segue avaliada com os mesmos índices da semana anterior: 67% boas/excelentes; 25%, regulares e 8%, ruins/péssimas. No mesmo ponto do ano passado, os percentuais eram respectivamente, 50%, 35% e 15%.
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Vinte por cento das áreas já entraram em floração, ante os mesmos 20% de um ano atrás e 15% de média histórica. O mercado também está atento à movimentação de compras por parte da China. Em razão da recente pressão sobre os preços e diante das perspectivas de vitória de Trump nos EUA (o que tende a reacender as disputas comerciais), a China deve intensificar as importações de soja.
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Nesta quinta-feira será feriado nos EUA, dia da Independência. É comum que esta data marque uma virada no rumo do mercado. A principal razão para isto, além de possíveis impactos dos relatórios citados, são as projeções de clima para o mês de julho que emergem neste período, com impactos no período pós-feriado.
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Internamente, a forte alta do dólar, que bateu em R$ 5,65, vem estimulando uma melhor formação do preço. Os prêmios nos portos também se apresentam em alta; no mercado spot, são indicados na faixa entre 35/70.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 134,00/136,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 143,00/145,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Julho promete ser um mês de recuperação para os preços da soja
Mercado está focado no mercado climático norte-americano e na perspectiva de maiores compras por parte da China.
Por: Camilo Motter
Junho foi um mês de perdas, com queda de quase 5%; julho promete ser de recuperação, sobretudo focado no mercado climático norte-americano e na perspectiva de maiores compras por parte da China.
Depois dos relatórios de plantio e de estoques, o mercado volta a acompanhar de perto a evolução da safra norte-americana, que agora entra na fase mais crítica de sua evolução: floração, formação de vagens e grãos. No fim da tarde de ontem, o USDA informou que a qualidade das lavouras segue avaliada com os mesmos índices da semana anterior: 67% boas/excelentes; 25%, regulares e 8%, ruins/péssimas. No mesmo ponto do ano passado, os percentuais eram respectivamente, 50%, 35% e 15%.
Vinte por cento das áreas já entraram em floração, ante os mesmos 20% de um ano atrás e 15% de média histórica. O mercado também está atento à movimentação de compras por parte da China. Em razão da recente pressão sobre os preços e diante das perspectivas de vitória de Trump nos EUA (o que tende a reacender as disputas comerciais), a China deve intensificar as importações de soja.
Nesta quinta-feira será feriado nos EUA, dia da Independência. É comum que esta data marque uma virada no rumo do mercado. A principal razão para isto, além de possíveis impactos dos relatórios citados, são as projeções de clima para o mês de julho que emergem neste período, com impactos no período pós-feriado.
Internamente, a forte alta do dólar, que bateu em R$ 5,65, vem estimulando uma melhor formação do preço. Os prêmios nos portos também se apresentam em alta; no mercado spot, são indicados na faixa entre 35/70.
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 134,00/136,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 143,00/145,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.