HOME | AGRICULTURA | Soja | Publicado em 04/12/2024
Os preços seguem pisoteando a área entre U$ 12,00/12,30, aguardando por notícias mais decisivas, que podem vir do comportamento climático na Argentina. Por lá, as previsões indicam poucas chuvas e temperaturas muito altas nos próximos dias.
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As lavouras de milho, soja e girassol começam a apresentar forte estresse pela deficiência hídrica e calor excessivo. É importante lembrar que uma quebra da safra argentina, e a depender de sua extensão, não seria algo isolado, mas se somaria ao que acontece no Brasil, com impacto redobrado sobre os preços.
Por outro lado, é importante pontuar que, até aqui, vem ocorrendo certa lentidão da demanda. Os EUA estão longe de atualizar o programa de exportações – estão cerca de 8,0MT atrás do ritmo do ano passado, o que dá cerca de dois meses e operações. No Brasil, a fraqueza das compras se reflete nos prêmios pressionados.
Hoje, primeiro de fevereiro, começa um novo ano comercial para a agricultura brasileira. As exportações de soja na temporada encerrada ontem devem ficar em 104,0MT. Os números definitivos serão divulgados pela SECEX nos próximos dias. É um novo e alargado recorde. No ciclo anterior foram exportadas 77,1MT.
Prêmios nos portos brasileiros são indicados, no mercado spot, na faixa entre -100/-80; para março, entre – 110/-100.
O ritmo de negócios segue comedido, com pouco interesse por parte dos produtores. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 110,00/112,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 118,00/120,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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CBOT opera em baixa nos preços da soja nesta quinta
Movimento baixista pressiona cotações em negócios futuros
Esta quinta-feira começa com perdas nos futuros de Chicago, neste momento, com menos 10 cents, a U$ 12,11/março. Ontem, depois de operar com queda superior a 10 cents, os preços reagiram e fecharam em alta entre 3 e 5 pontos.Os preços seguem pisoteando a área entre U$ 12,00/12,30, aguardando por notícias mais decisivas, que podem vir do comportamento climático na Argentina. Por lá, as previsões indicam poucas chuvas e temperaturas muito altas nos próximos dias.
As lavouras de milho, soja e girassol começam a apresentar forte estresse pela deficiência hídrica e calor excessivo. É importante lembrar que uma quebra da safra argentina, e a depender de sua extensão, não seria algo isolado, mas se somaria ao que acontece no Brasil, com impacto redobrado sobre os preços.
Por outro lado, é importante pontuar que, até aqui, vem ocorrendo certa lentidão da demanda. Os EUA estão longe de atualizar o programa de exportações – estão cerca de 8,0MT atrás do ritmo do ano passado, o que dá cerca de dois meses e operações. No Brasil, a fraqueza das compras se reflete nos prêmios pressionados.
Hoje, primeiro de fevereiro, começa um novo ano comercial para a agricultura brasileira. As exportações de soja na temporada encerrada ontem devem ficar em 104,0MT. Os números definitivos serão divulgados pela SECEX nos próximos dias. É um novo e alargado recorde. No ciclo anterior foram exportadas 77,1MT.
Prêmios nos portos brasileiros são indicados, no mercado spot, na faixa entre -100/-80; para março, entre – 110/-100.
O ritmo de negócios segue comedido, com pouco interesse por parte dos produtores. Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 110,00/112,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 118,00/120,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
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