Safra
27-03-2024 | 17:32:00
Por: Redação RuralNews
A lista de prioridades da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas inclui temas como a manutenção em 14% do teor de umidade da soja para classificação do grão, promoção da imagem da produção de grãos e fomento à cultura do trigo. Também contempla o fortalecimento das cadeias de feijão e pulses, combate a pragas e doenças, agregação de valor e aumento da competitividade ao setor.
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Dobashi destacou que um dos temas mais importantes é definir a questão da umidade do teor da soja de “maneira clara e objetiva”. Questões como condições de armazenagem e enfrentamento a doenças como cigarrinha-do-milho e ferrugem asiática também devem estar no foco de atuação da comissão.
O assessor técnico Tiago Pereira apresentou outras iniciativas em que a Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas tem trabalhado, como o apoio à comercialização do milho, medidas emergenciais para o trigo, além de questões ligadas ao biodiesel, defensivos e pulses, entre outras.
Outro tema tratado no encontro foi a renegociação de dívidas de operações de crédito previstas no Manual do Crédito Rural (MCR). Dobashi explicou que produtores com frustação de safra devem comprovar a incapacidade de pagamento por conta de problemas climáticos por meio de laudos técnicos.
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O setor aguarda o anúncio
de medidas pelo governo federal para prorrogação de operações de custeio e
investimentos. O encontro teve a participação de federações de agricultura e
pecuária dos estados e entidades setoriais.
Câmara Setorial da Soja – A CNA também participou da reunião da Câmara setorial da Soja, na terça (26), no Ministério da Agricultura. Os membros discutiram a conjuntura do setor e medidas de contenção da crise financeira da safra.
Dobashi, que também é presidente da Câmara, avaliou que o produtor enfrenta uma frustração de safra agravada pela crise financeira diante de preços pouco remuneradores e custos elevados de produção.
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“Não é cenário que se
mostra otimista para as commodities no médio prazo. Cabe ao governo comunicar
de forma clara a data em que os produtores rurais poderão contar com a
suplementação do recurso em dólar disponibilizado pelo BNDES, bem como das
orientações acerca das prorrogações de investimentos e custeios”, disse.
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CNA apresenta ações prioritárias para produção de grãos
Lista de prioridades inclui manutenção em 14% do teor de umidade da soja para classificação do grão
Por: Redação RuralNews
A lista de prioridades da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas inclui temas como a manutenção em 14% do teor de umidade da soja para classificação do grão, promoção da imagem da produção de grãos e fomento à cultura do trigo. Também contempla o fortalecimento das cadeias de feijão e pulses, combate a pragas e doenças, agregação de valor e aumento da competitividade ao setor.
Dobashi destacou que um dos temas mais importantes é definir a questão da umidade do teor da soja de “maneira clara e objetiva”. Questões como condições de armazenagem e enfrentamento a doenças como cigarrinha-do-milho e ferrugem asiática também devem estar no foco de atuação da comissão.
O assessor técnico Tiago Pereira apresentou outras iniciativas em que a Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas tem trabalhado, como o apoio à comercialização do milho, medidas emergenciais para o trigo, além de questões ligadas ao biodiesel, defensivos e pulses, entre outras.
Outro tema tratado no encontro foi a renegociação de dívidas de operações de crédito previstas no Manual do Crédito Rural (MCR). Dobashi explicou que produtores com frustação de safra devem comprovar a incapacidade de pagamento por conta de problemas climáticos por meio de laudos técnicos.
Câmara Setorial da Soja – A CNA também participou da reunião da Câmara setorial da Soja, na terça (26), no Ministério da Agricultura. Os membros discutiram a conjuntura do setor e medidas de contenção da crise financeira da safra.
Dobashi, que também é presidente da Câmara, avaliou que o produtor enfrenta uma frustração de safra agravada pela crise financeira diante de preços pouco remuneradores e custos elevados de produção.