Safra
29-01-2024 | 0:58:00
Por: Redação RuralNews
Outras porções foram favorecidas pela onda de temporais que entrou no Estado nos dias 16 e 17 de janeiro, principalmente onde já se notava falta de água.
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Apesar de os danos terem atingido algumas lavouras de arroz, a chuva severa causou poucos problemas à soja. “Na Fronteira Oeste, em São Gabriel, as lavouras semeadas no início de janeiro sofreram danos pontuais decorrentes da intensa chuva de 16/01, especialmente em áreas declivosas onde a força da água provocou a erosão laminar e arrancou plântulas, situação essa mais evidente em áreas com pouca cobertura de palha”, informou a Emater-RS/Ascar.
O monitoramento fitossanitário, no entanto, mantém-se firme devido à umidade e ao calor. No Oeste do Estado, há relato da presença de percevejo nas lavouras. Entretanto, os produtores têm sido orientados a utilizar inseticidas somente a partir da fase de formação das vagens, pois, nas fases vegetativa e de floração, o impacto desse inseto na cultura é baixo. Em Manoel Viana, há relatos de incremento da população de lagartas em algumas lavouras, exigindo aplicações de inseticidas, que têm sido efetivos no controle.
Já na área de Santa Maria, na região Central do Estado, a preocupação se volta para as aplicações preventivas de fungicidas em decorrência da identificação de esporos de ferrugem-asiática, situação também verificada na região de Soledade, ao Norte do RS.
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A safra de milho teve operações de colheita suspensas devido à chuva e a área colhida evoluiu menos que nos períodos anteriores. Conforme levantamento conjuntural da Emater/RS-Ascar, o processo já alcançou 25% das plantações do cereal. “Os resultados continuam variáveis e predominam produtividades abaixo da projeção inicial”, informam os técnicos. O plantio progrediu minimamente, alcançando 97% da área projetada.
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Por: Redação RuralNews
Outras porções foram favorecidas pela onda de temporais que entrou no Estado nos dias 16 e 17 de janeiro, principalmente onde já se notava falta de água.
Apesar de os danos terem atingido algumas lavouras de arroz, a chuva severa causou poucos problemas à soja. “Na Fronteira Oeste, em São Gabriel, as lavouras semeadas no início de janeiro sofreram danos pontuais decorrentes da intensa chuva de 16/01, especialmente em áreas declivosas onde a força da água provocou a erosão laminar e arrancou plântulas, situação essa mais evidente em áreas com pouca cobertura de palha”, informou a Emater-RS/Ascar.
O monitoramento fitossanitário, no entanto, mantém-se firme devido à umidade e ao calor. No Oeste do Estado, há relato da presença de percevejo nas lavouras. Entretanto, os produtores têm sido orientados a utilizar inseticidas somente a partir da fase de formação das vagens, pois, nas fases vegetativa e de floração, o impacto desse inseto na cultura é baixo. Em Manoel Viana, há relatos de incremento da população de lagartas em algumas lavouras, exigindo aplicações de inseticidas, que têm sido efetivos no controle.
Já na área de Santa Maria, na região Central do Estado, a preocupação se volta para as aplicações preventivas de fungicidas em decorrência da identificação de esporos de ferrugem-asiática, situação também verificada na região de Soledade, ao Norte do RS.