Piscicultura
30-06-2024 | 14:57:00
Por: Jair Reinaldo
O objetivo é utilizar os dados para incrementar ainda mais a aquicultura do estado, segundo a geógrafa e analista de Geoprocessamento da Embrapa Pesca e Aquicultura, Marta Ummus. "As informações levantadas auxiliarão no uso racional dos recursos naturais, reduzindo os riscos climáticos", afirma. Segundo ela, o principal insumo do estudo são os viveiros escavados, para os quais foram utilizadas imagens de satélite de média e alta resolução. Marta salienta que a pesquisa consultou produtores, pesquisadores, assistentes técnicos e consultores para identificar as variáveis ambientais, sociais e de infraestrutura que influenciam a localização das propriedades agrícolas.
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Bruno Aparecido da Silva, pesquisador da Unioeste e do Biopark, é o responsável pelo estudo da UMIPI, resultado da cooperação entre Embrapa, Biopark, Biopark Educação e Fundação Araucária. Ele ressalta que na pesquisa foram considerados o relevo, a temperatura, a disponibilidade e a qualidade hídrica do solo, além da proximidade às cidades, institutos de pesquisa, unidades de abastecimento, fornecedores de produtos, redes elétricas e internet para avaliar a viabilidade da área para o cultivo de peixes.
A gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Biopark Educação, Carolina Trombini afirma que, com foco no desenvolvimento regional, busca-se impulsionar avanços na produção de proteína animal, fundamentais para a sustentabilidade e o progresso econômico da região.
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“Esse projeto visa fornecer diretrizes cruciais para o avanço e futuro da piscicultura no Paraná. Ao identificar as variáveis essenciais para o desenvolvimento da atividade e as áreas geográficas com potencial para expansão, estamos delineando o caminho para o crescimento de um setor fundamental para o estado”, finaliza.
Áreas disponíveis para pesca no Paraná são mapeadas em pesquisa inédita
Trabalho aponta pontos saturados e locais com maior viabilidade econômica no Estado, que é líder nacional na produção e exportação de pescado
Por: Jair Reinaldo
O objetivo é utilizar os dados para incrementar ainda mais a aquicultura do estado, segundo a geógrafa e analista de Geoprocessamento da Embrapa Pesca e Aquicultura, Marta Ummus. "As informações levantadas auxiliarão no uso racional dos recursos naturais, reduzindo os riscos climáticos", afirma. Segundo ela, o principal insumo do estudo são os viveiros escavados, para os quais foram utilizadas imagens de satélite de média e alta resolução. Marta salienta que a pesquisa consultou produtores, pesquisadores, assistentes técnicos e consultores para identificar as variáveis ambientais, sociais e de infraestrutura que influenciam a localização das propriedades agrícolas.
Bruno Aparecido da Silva, pesquisador da Unioeste e do Biopark, é o responsável pelo estudo da UMIPI, resultado da cooperação entre Embrapa, Biopark, Biopark Educação e Fundação Araucária. Ele ressalta que na pesquisa foram considerados o relevo, a temperatura, a disponibilidade e a qualidade hídrica do solo, além da proximidade às cidades, institutos de pesquisa, unidades de abastecimento, fornecedores de produtos, redes elétricas e internet para avaliar a viabilidade da área para o cultivo de peixes.
Metodologia
A metodologia incorpora o levantamento dos dados e geração de informações a partir do feedback da cadeia produtiva, considerada a maior especializada no assunto. Marta frisa que os resultados demonstram a eficiência da metodologia, que pode ser replicada em outros estados, confirmando que a aquicultura se desenvolve melhor nas regiões identificadas como ideais para esse tipo de cultivo.A gerente de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Biopark Educação, Carolina Trombini afirma que, com foco no desenvolvimento regional, busca-se impulsionar avanços na produção de proteína animal, fundamentais para a sustentabilidade e o progresso econômico da região.