Pecuária
12-07-2024 | 18:13:00
Por: Fabiano Reis
Enquanto parte da pecuária brasileira se organiza para confinar um número maior, provavelmente, de animais confinados, como apontam pesquisas de intenção de confinamento, o mercado futuro tem mostrado números estáveis. A semana encerrou com a posição de outubro negociada na B3 em R$ 243,60 por arroba, novembro em R$ 246,00 e dezembro a R$ 247,50.
De acordo com publicação semanal do Cepea as vendas de carne bovina com osso seguem em ritmo moderado e constante e com algum aquecimento para os cortes mais baratos. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário tem possibilitado à indústria o repasse dos aumentos do boi gordo. Na minha observação, estes valores já poderiam ser maiores, até por conta da outra ponta vendedora da indústria, a exportação que eleva a receita tanto pelo volume vendido, quanto também pela conversão de moeda, no faturamento em Reais.
Por falar em preço de carnes, o destaque da semana, sem dúvidas, foi a aprovação, no Plenário da Câmara dos Deputados, o texto-base do primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo. A partir de um destaque no texto principal as carnes bovina, suína, aves, peixes, queijos e sal foram incluídos na lista de alimentos com isenção. Como isso pode mexer no consumo do brasileiro e mercado de carnes só o tempo vai dizer, mas tornar o acesso as proteínas menos custoso ao cidadão é um ótimo começo.
Mercados físico e futuro do boi melhoraram com fortalecimento da arroba
A semana encerrou com a posição de outubro negociada na B3 em R$ 243,60 por arroba, novembro em R$ 246,00 e dezembro a R$ 247,50
Por: Fabiano Reis
Enquanto parte da pecuária brasileira se organiza para confinar um número maior, provavelmente, de animais confinados, como apontam pesquisas de intenção de confinamento, o mercado futuro tem mostrado números estáveis. A semana encerrou com a posição de outubro negociada na B3 em R$ 243,60 por arroba, novembro em R$ 246,00 e dezembro a R$ 247,50.
De acordo com publicação semanal do Cepea as vendas de carne bovina com osso seguem em ritmo moderado e constante e com algum aquecimento para os cortes mais baratos. Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário tem possibilitado à indústria o repasse dos aumentos do boi gordo. Na minha observação, estes valores já poderiam ser maiores, até por conta da outra ponta vendedora da indústria, a exportação que eleva a receita tanto pelo volume vendido, quanto também pela conversão de moeda, no faturamento em Reais.
Por falar em preço de carnes, o destaque da semana, sem dúvidas, foi a aprovação, no Plenário da Câmara dos Deputados, o texto-base do primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo. A partir de um destaque no texto principal as carnes bovina, suína, aves, peixes, queijos e sal foram incluídos na lista de alimentos com isenção. Como isso pode mexer no consumo do brasileiro e mercado de carnes só o tempo vai dizer, mas tornar o acesso as proteínas menos custoso ao cidadão é um ótimo começo.