Pecuária
26-01-2024 | 15:45:00
Por: Fabiano Reis
Há estoque de carne bovina nas câmeras frias dos frigoríficos, não estão abarrotadas, mas sim, existe a necessidade de baixar o “peso” destes estoques. Um fator relevante é que essa carne bovina hoje estocada é resultado das compras de animais com valores mais altas, então a relação entre o atacado e varejo fica bem importante, já que no começo de cada ano a população busca aquisição de proteína mais acessível financeiramente e, os dados de mercado mostram recuo para carne bovina, de frango, (forte na suína), até ovos perderam preço. O movimento não é isolado.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Com o exposto, o setor industrial consegue se pressionar os preços da arroba de animais prontos. Eu citava na última quinta-feira (25/1) o recuo nos preços no Mato Grosso do Sul, também reforço as sinalizações de quedas nos preços em São Paulo. No Sul do Estado de Mato Grosso temos até uma melhora de preços na semana, com valores em R$ 212,00, Goiás também tem uma resistência maior e o preço também subiu um Real na semana.
O movimento econômico de “U” deve ser visto com dois fatores importantes em fevereiro que podem consumir e, quem sabe, zerar, os estoques de carne bovina. Cito as festividades de Carnaval e também a volta das aulas para a maior parte dos estudantes no Brasil. Os elementos citados devem trazer, como já citei, recuperação de preços. Não se trata de ganhos, mas deve trazer os preços para uma regularidade mais interessante para o preço do gado pronto, que deve manter a estabilidade até março (torcida para chegar me abril) mas depois devemos entrar em um período de menor volume de pastagens, oferta de fêmeas expressiva (forte, mas não como no último ano) e o preço recua em movimento sazonal.
Mercado do boi pressionado no Brasil e com pouco volume de negócios
Trata-se da segunda quinzena de um mês marcado por muita conta para pagar pela população brasileiro e sequente de um mês de alto consumo.
Por: Fabiano Reis
Há estoque de carne bovina nas câmeras frias dos frigoríficos, não estão abarrotadas, mas sim, existe a necessidade de baixar o “peso” destes estoques. Um fator relevante é que essa carne bovina hoje estocada é resultado das compras de animais com valores mais altas, então a relação entre o atacado e varejo fica bem importante, já que no começo de cada ano a população busca aquisição de proteína mais acessível financeiramente e, os dados de mercado mostram recuo para carne bovina, de frango, (forte na suína), até ovos perderam preço. O movimento não é isolado.
Com o exposto, o setor industrial consegue se pressionar os preços da arroba de animais prontos. Eu citava na última quinta-feira (25/1) o recuo nos preços no Mato Grosso do Sul, também reforço as sinalizações de quedas nos preços em São Paulo. No Sul do Estado de Mato Grosso temos até uma melhora de preços na semana, com valores em R$ 212,00, Goiás também tem uma resistência maior e o preço também subiu um Real na semana.
O movimento econômico de “U” deve ser visto com dois fatores importantes em fevereiro que podem consumir e, quem sabe, zerar, os estoques de carne bovina. Cito as festividades de Carnaval e também a volta das aulas para a maior parte dos estudantes no Brasil. Os elementos citados devem trazer, como já citei, recuperação de preços. Não se trata de ganhos, mas deve trazer os preços para uma regularidade mais interessante para o preço do gado pronto, que deve manter a estabilidade até março (torcida para chegar me abril) mas depois devemos entrar em um período de menor volume de pastagens, oferta de fêmeas expressiva (forte, mas não como no último ano) e o preço recua em movimento sazonal.