Meio Ambiente
27-02-2024 | 13:49:00
Por: Redação RuralNews
As plantas da família de macrófitas tomam grande parte da superfície da represa e, ao menos uma vez por ano, precisam ser retiradas mecanicamente ou escoadas pelo rio.
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O MP aponta que a manobra vai liberar 60 toneladas de plantas no rio “desconsiderando os severos riscos de impactos ambientais, sociais, paisagísticos, turísticos (Rua do Porto) e econômicos de tal operação, desde o reservatório de Salto Grande até a UHE de Barra Bonita (região Tanquã)”.
Os promotores Ivan Carneiro Castanheiro e Alexandra Facciolli Martins, do Gaema (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente), que assinam ação, exigem “técnicas e ambientalmente mais adequadas e recomendadas para o manejo e controle das macrófitas no próprio reservatório" sem o despejo de aguapés.
A CPFL informou que mantém o vertimento de aguapés e que monitora a operação, respeitando normas da Cetesb. Também informa que exames não indicam alteração na qualidade da água do rio Piracicaba. A Cetesb informou que também monitora a operação.
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O MP aponta que a manobra vai liberar 60 toneladas de plantas no rio “desconsiderando os severos riscos de impactos ambientais, sociais, paisagísticos, turísticos (Rua do Porto) e econômicos de tal operação, desde o reservatório de Salto Grande até a UHE de Barra Bonita (região Tanquã)”.
Os promotores Ivan Carneiro Castanheiro e Alexandra Facciolli Martins, do Gaema (Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente), que assinam ação, exigem “técnicas e ambientalmente mais adequadas e recomendadas para o manejo e controle das macrófitas no próprio reservatório" sem o despejo de aguapés.
A CPFL informou que mantém o vertimento de aguapés e que monitora a operação, respeitando normas da Cetesb. Também informa que exames não indicam alteração na qualidade da água do rio Piracicaba. A Cetesb informou que também monitora a operação.