Exportação
12-04-2024 | 8:51:00
Por: Redação RuralNews
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“Autoridades da Índia vieram com interesse na importação de feijão-mungo preto e do guandu. Do mungo preto, devemos ter uma quantidade a ser ofertada entre 40 e 50 mil toneladas para fechar esse ano”, destacou o presidente do IBRAFE, Marcelo Eduardo Lüders.
Para atender à crescente demanda do mercado interno, autoridades indianas vêm buscando novos mercados fornecedores, com capacidade produtiva, como é o caso do Brasil. IBRAFE e Apex Brasil têm intermediado negociações nesse sentido e para estreitar ainda mais esses laços convidaram a comissão indiana para vir ao Brasil e participar do SuperFoods Summit Brazil.
Acordos bilaterais e fitossanitários foram alinhados para que ambos os lados tivessem segurança nas transações. Além disso, foram feitos testes com o solo brasileiro com as variedades consumidas na Índia e o resultado foi excelente.
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“O Brasil tem a capacidade e a Índia, a demanda. Uma vez no
mercado indiano, que tem mais de 1 bilhão de pessoas, novas oportunidades se
abrem. É uma oportunidade única, deixo com o IBRAFE um cheque assinado em
branco para levar adiante esta negociação”, afirmou o diretor-executivo da
Nafed, Sunil Kumar Singh.
Índia quer comprar US$ 1 bi em feijões e pulses do Brasil
Negociações com o IBRAFE ocorreram no SuperFoods Summit Brazil e representam aumento de quase 10% no volume total da balança comercial
Por: Redação RuralNews
“Autoridades da Índia vieram com interesse na importação de feijão-mungo preto e do guandu. Do mungo preto, devemos ter uma quantidade a ser ofertada entre 40 e 50 mil toneladas para fechar esse ano”, destacou o presidente do IBRAFE, Marcelo Eduardo Lüders.
Índia: consumo de 30 milhões de toneladas
Segundo a Food and Agriculture Organization (FAO), ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), esses Feijões representam a base da dieta proteica do país, uma vez que 42% da população é vegetariana. A Índia consome atualmente 30 milhões de toneladas anuais de variantes de feijão, produzindo cerca de 27 milhões o que abre a necessidade das importações.Para atender à crescente demanda do mercado interno, autoridades indianas vêm buscando novos mercados fornecedores, com capacidade produtiva, como é o caso do Brasil. IBRAFE e Apex Brasil têm intermediado negociações nesse sentido e para estreitar ainda mais esses laços convidaram a comissão indiana para vir ao Brasil e participar do SuperFoods Summit Brazil.
Brasil supridor
Segundo Bimal Kothari, chairman da Associação Indiana de Grãos e Pulses, a expansão econômica aumentará esse consumo entre 10% e 15% anualmente nos próximos 10 anos, fazendo do Brasil o país com maior capacidade produtiva para suprir essa demanda. Dentro do projeto APEXBrasil e IBRAFE Brazil Superfoods, Marcelo Lüders presidente do IBRAFE e organizador do Summit, confirmou que já ficou agendada a maior missão da história deste setor para India, em setembro dese ano. Consolidação Durante a Gulfood, realizada em Dubai no início de 2024, IBRAFE e Apex Brasil intensificaram as negociações de exportação com as autoridades indianas.Acordos bilaterais e fitossanitários foram alinhados para que ambos os lados tivessem segurança nas transações. Além disso, foram feitos testes com o solo brasileiro com as variedades consumidas na Índia e o resultado foi excelente.