Edição 80
08-05-2020 | 0:00:00
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Reprogramando a produtividade com a Injediesel
Cada vez mais a tecnologia influencia a rentabilidade do produtor, como é o caso da reprogramação eletrônica dos motores oferecida pela empresa cascavelense Injediesel que atende países do Mercosul e todo o território nacional
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EFICIÊNCIA COMPROVADA
O agricultor Zeca Zardo, proprietário de 800 hectares em Cascavel e mais três áreas no Mato Grosso do Sul, é um dos clientes satisfeitos da Injediesel. “Conheço a empresa há bastante tempo. É uma empresa familiar, com muita credibilidade, onde você pode sempre conversar direto com o responsável”, afirma. Zardo fez a reprogramação das suas colheitadeira, tratores e caminhonetes. “O que notei foi que as máquinas ficaram mais econômicas e produtivas”, completa. Ele cita como exemplo um trator que puxava um subsolador a 6 km/h gastando em média 40 litros de óleo. Após e reprogramação, a mesma máquina passou a puxar o mesmo subsolador a 9 km/h e gastando em média 32 litros de óleo. “Então é uma diferença muito grande na economia e a produtividade”, comemora.
No caso da colheitadeira, por exemplo, Zardo tinha problemas principalmente no trigo por falta de potência. Com o serviço da Injediesel, resolveu o problema. “Parece até outra colheitadeira e, dependendo da massa da colheita, a economia de combustível chega a 10%. A potência dobrou na colheita do trigo, passando de 3km/h para 6km/h. E essa velocidade é muito importante quando você tem uma janela de colheita muito apertada”, diz. Zardo afirma que em áreas de 200/500 hectares de soja seco, exige-se uma máquina que dê o máximo de aproveitamento possível, que só é alcançado com a reprogramação de motor. “Além disso, não é algo caro, acessível a qualquer produtor”, ressalta.
Zeca Zardo afirma que a reprogramação é uma tecnologia segura. Ele tem a colheitadeira e três tratores reprogramados e nunca teve problemas com quebra ou de afetar outra parte da máquina como transmissão. “É mais fácil você ter problemas com uma máquina que você exige demais dela por ter pouco potência do que com uma máquina que tenha potência de sobra, que não trabalha forçando o motor”, afirma. “Eu prefiro comprar um trator de 200CV e reprogramar para 250CV do que comprar um de 250CV, que é muito mais caro. Hoje o HP de um trator vai estar em torno de quase 2 mil reais. Tenho um trator no Mato Grosso do Sul de 250CV ele faz o mesmo serviço do que o meu de 200CV reprogramado”, ressalta.
Douglas Pina, diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil