Após tarifa dos Estados Unidos contra Brasil, dólar futuro dispara a R$ 5,60
A cotação do dólar reagiu após o anúncio da taxação de 50% anunciada por Donald Trump ao Brasil, que aconteceu logo após o fechamento do mercado
Por: Redação RuralNews
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou em sua rede socialTruth Social que vai aplicar uma tarifa de 50% sobre os produtos importados do Brasil a partir do dia 1º de agosto. De grande quantidade de tarifas que o presidente americano anunciou nesta semana, esta é a mais alta até o momento.
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Países como a Argélia, Brunei, Iraque, Líbia, Moldávia, Sri Lanka e Filipinas também estão entre as nações atingidas por tarifas anunciadas nesta quarta, cujas alíquotas vão até 30%. No caso do Brasil, Trump afirmou que a relação comercial entre as partes é "muito injusta", marcada por desequilíbrios gerados por "políticas tarifárias e não-tarifárias e pelas barreiras comerciais do Brasil".
Porém, o governo brasileiro refuta essa argumentação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a balança comercial tem sido favorável aos Estados Unidos, e o lado americano acumulou saldo positivo de US$ 43 bilhões nos últimos dez anos.
Mas para o presidente americano, os EUA devem se afastar da relação comercial de longa data. Ele já tinha afirmado a repórteres em um evento com líderes da África Ocidental na Casa Branca que o Brasil não tem sido bom para os EUA.
Nesta semana, o presidente norte-americano vem anunciando uma série de taxas contra parceiros comerciais. Desde que Trump anunciou as chamadas tarifas "recíprocas" em abril deste ano, os EUA e seus parceiros comerciais vêm negociando novos acordos comerciais.Porém, poucos acordos se concretizaram: um com o Vietnã e um com o Reino Unido, além do avanço nas tratativas com a China.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Países como a Argélia, Brunei, Iraque, Líbia, Moldávia, Sri Lanka e Filipinas também estão entre as nações atingidas por tarifas anunciadas nesta quarta, cujas alíquotas vão até 30%. No caso do Brasil, Trump afirmou que a relação comercial entre as partes é "muito injusta", marcada por desequilíbrios gerados por "políticas tarifárias e não-tarifárias e pelas barreiras comerciais do Brasil".

Moeda americana sentiu o impacto do tarifaço de Donald Trump
Porém, o governo brasileiro refuta essa argumentação. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, a balança comercial tem sido favorável aos Estados Unidos, e o lado americano acumulou saldo positivo de US$ 43 bilhões nos últimos dez anos.
Mas para o presidente americano, os EUA devem se afastar da relação comercial de longa data. Ele já tinha afirmado a repórteres em um evento com líderes da África Ocidental na Casa Branca que o Brasil não tem sido bom para os EUA.
Nesta semana, o presidente norte-americano vem anunciando uma série de taxas contra parceiros comerciais. Desde que Trump anunciou as chamadas tarifas "recíprocas" em abril deste ano, os EUA e seus parceiros comerciais vêm negociando novos acordos comerciais.Porém, poucos acordos se concretizaram: um com o Vietnã e um com o Reino Unido, além do avanço nas tratativas com a China.
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Tarifaço - Taxação - Donald Trump
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