Commodities
12-04-2024 | 17:34:00
Por: Rodrigo Trage
Na máxima do dia o petróleo bateu em US$ 87,89 o barril, momento em que os futuros do óleo de soja também subiram a ajudavam a sustentar a alta do grão. Porém, esse temor foi se dissipando ao longo do pregão e o petróleo entregou toda a sua alta diária, fechando no zero a zero. Essa queda também puxou o óleo da soja de volta para baixo, o qual encerrou com uma queda de -0,28%.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Porém o farelo conseguiu manter sua alta, fechando praticamente na máxima do dia, com +2,62%, fazendo com que a soja em grão também permanecesse no campo positivo. Milho e trigo também subiram. Aparentemente o mercado vem ignorando as perspectivas do relatório do USDA, que a princípio parece ignorar os problemas das safras brasileira e argentina. O milho subiu +1,57% e o trigo +0,77%.
O índice IDX subiu +0,71%, mostrando que os dados americanos mais fortes devem tornar quase impossível o início dos cortes de juros para as próximas reuniões do FED, em junho e julho. As apostas do mercado ficam para setembro, onde 44% acreditam que haverá o primeiro corte de 0,25%. Pela madrugada houve a publicação de dados chineses, que assustaram os mercados.
As exportações chinesas tiveram uma queda de -7,5%, bem abaixo dos -3% que era esperado pelo mercado. Vale lembrar que a China, em suma, é um país exportador. Então esse dado tem um forte impacto.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Porém,
como o dado foi publicado após o fechamento da bolsa, não se viu o impacto real
na bolsa de Shanghai, que fechou com uma queda de apenas 0,49%. Nesta sexta a
Europa operou estável, enquanto Estados Unidos e Brasil caíram forte. SP 500 teve queda de -1,47%, NASDAQ -1,62% e o IBOVESPA caiu -1,14%.
Soja encerra Chicago com alta de 1,27%
A sexta-feira foi de volatilidade para a commodity visto a ameaça iraniana
Por: Rodrigo Trage
Na máxima do dia o petróleo bateu em US$ 87,89 o barril, momento em que os futuros do óleo de soja também subiram a ajudavam a sustentar a alta do grão. Porém, esse temor foi se dissipando ao longo do pregão e o petróleo entregou toda a sua alta diária, fechando no zero a zero. Essa queda também puxou o óleo da soja de volta para baixo, o qual encerrou com uma queda de -0,28%.
Porém o farelo conseguiu manter sua alta, fechando praticamente na máxima do dia, com +2,62%, fazendo com que a soja em grão também permanecesse no campo positivo. Milho e trigo também subiram. Aparentemente o mercado vem ignorando as perspectivas do relatório do USDA, que a princípio parece ignorar os problemas das safras brasileira e argentina. O milho subiu +1,57% e o trigo +0,77%.
Brasil
Na B3 o milho contrato maio também contou com forte volatilidade. Houve uma diferença de R$ 3/saca entre a mínima e a máxima do dia. Em seu melhor momento o contrato chegou a subir mais de 4%, porém não conseguiu sustentar esse movimento altista e encerrou o pregão com uma leve alta de +0,54%, cotado a R$ 57,38/sc. Na macroeconomia mais um dia de alta para o dólar contra as moedas ao redor do globo.O índice IDX subiu +0,71%, mostrando que os dados americanos mais fortes devem tornar quase impossível o início dos cortes de juros para as próximas reuniões do FED, em junho e julho. As apostas do mercado ficam para setembro, onde 44% acreditam que haverá o primeiro corte de 0,25%. Pela madrugada houve a publicação de dados chineses, que assustaram os mercados.
As exportações chinesas tiveram uma queda de -7,5%, bem abaixo dos -3% que era esperado pelo mercado. Vale lembrar que a China, em suma, é um país exportador. Então esse dado tem um forte impacto.