Commodities
22/01/2024
No complexo soja apenas o farelo operou no campo negativo, caindo -0,07%. Foi um dia de recuperação para o complexo, que na semana passada caiu para as mínimas dos últimos 6 meses. Os fatores seguem os mesmos, demanda mais fraca e otimismo com a produção argentina. Outro ponto a salientar no dia de hoje é que o dólar se fortalece contra países emergentes.
E como já foi citado em relatórios anteriores, em dias como esse os EUA ficam ainda menos competitivos quando comparado a outras origens. Seguindo essa lógica, vimos o milho em Chicago operar na ponta negativa, caindo apenas -0,09%, mas demonstrando fraqueza e muita dificuldade em alçar novos patamares, o programa de exportação do milho continua muito fraco e novas inspeções demonstram exatamente isso. Os números publicados pelas vistorias caíram para 713 mil toneladas, contra 946 mil toneladas da semana anterior.
Já no Brasil, tivemos mais um dia de queda para o milho contrato março, que encerrou o pregão com uma queda de R$0,72 por saca (-1,10%), graficamente os preços não estão respeitando nenhum suporte e demonstram uma dificuldade em encontrar um fundo para os preços.
Comentários de que as ofertas pelo milho na região de campinas caíram hoje mais R$1. Com a falta do comprador para exportação, sobra oferta para o mercado interno que tem dificuldades em absorver o volume ofertado e isso pressiona a cotação para baixo.
No macro, em dia de agenda vazia, vimos as bolsas americanas operando mais um dia em alta, renovando suas máximas históricas. SP 500 e NASDAQ com alta de +0,3%.
Na Europa, o Euro Stoxx 50 fechou com alta de +0,69% e o destaque de alta ficou com o IBEX 35 +1,12%, principal índice acionário da Espanha. Na Ásia e Pacífico, vimos mais um dia de queda para os ativos chineses, com as bolsas por lá, caindo mais de -2%.
No Brasil, apesar de termos um dia de alta para o petróleo e para o minério de ferro, que impulsionariam os dois principais ativos do nosso índice, - PETROBRAS E VALE- vimos a bolsa cair mais de 1%. Essa queda foi puxada principalmente pelos ativos do setor financeiro, com os bancos liderando as quedas do dia.
Soja supreende e fecha em alta na CBOT em dia de dólar forte
Rodrigo Trage
Nesta segunda-feira, 22/01 a soja fechou com uma alta de 12 cents/bu (+0,96%) na Bolsa de Chicago (CBOT), sendo puxado pela alta na cotação do óleo de soja, que foi impulsionado pela valorização do petróleo, que subiu +2,52%. O trigo também valorizou, subindo +0,32%. Foi um dia de alta para as commodities ao redor do mundo. Também vimos o minério de ferro subir +1,37%. E como já foi citado em relatórios anteriores, em dias como esse os EUA ficam ainda menos competitivos quando comparado a outras origens. Seguindo essa lógica, vimos o milho em Chicago operar na ponta negativa, caindo apenas -0,09%, mas demonstrando fraqueza e muita dificuldade em alçar novos patamares, o programa de exportação do milho continua muito fraco e novas inspeções demonstram exatamente isso. Os números publicados pelas vistorias caíram para 713 mil toneladas, contra 946 mil toneladas da semana anterior.
Já no Brasil, tivemos mais um dia de queda para o milho contrato março, que encerrou o pregão com uma queda de R$0,72 por saca (-1,10%), graficamente os preços não estão respeitando nenhum suporte e demonstram uma dificuldade em encontrar um fundo para os preços.
Comentários de que as ofertas pelo milho na região de campinas caíram hoje mais R$1. Com a falta do comprador para exportação, sobra oferta para o mercado interno que tem dificuldades em absorver o volume ofertado e isso pressiona a cotação para baixo.
No macro, em dia de agenda vazia, vimos as bolsas americanas operando mais um dia em alta, renovando suas máximas históricas. SP 500 e NASDAQ com alta de +0,3%.
Na Europa, o Euro Stoxx 50 fechou com alta de +0,69% e o destaque de alta ficou com o IBEX 35 +1,12%, principal índice acionário da Espanha. Na Ásia e Pacífico, vimos mais um dia de queda para os ativos chineses, com as bolsas por lá, caindo mais de -2%.