Cacau
15-03-2024 | 13:40:00
Por: Redação RuralNews
A consultora Pine Agronegócios frisa que os fundamentos de oferta no oeste da África ainda deverão manter o cacau em níveis históricos.
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A Costa do Marfim e Gana têm problemas com a safra do fruto há quatro anos. Em 2024, o clima mais quente e seco, com temperaturas próximas de 40 graus, impulsionou o pessimismo entre produtores e o mercado africano.
Dados do governo local, divulgados pela Barchart - empresa especializada em mercado internacional de commodities - mostram que a produção da safra do primeiro semestre, na Costa do Marfim, será de 400 mil toneladas - ou seja, 33% menos na comparação com safra 2022/23.
A indústria brasileira ainda não sentiu reflexos da alta de preços, mantendo a produção baseada em estoques de cacau. Para o segundo semestre, porém, o setor prevê elevação de custos e repasse ao varejo.
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Dados do governo local, divulgados pela Barchart - empresa especializada em mercado internacional de commodities - mostram que a produção da safra do primeiro semestre, na Costa do Marfim, será de 400 mil toneladas - ou seja, 33% menos na comparação com safra 2022/23.
A indústria brasileira ainda não sentiu reflexos da alta de preços, mantendo a produção baseada em estoques de cacau. Para o segundo semestre, porém, o setor prevê elevação de custos e repasse ao varejo.