Avicultura
22-07-2020 | 13:41:00
Por: Redação RuralNews
Países árabes são responsáveis por importarem quase 1 milhão de toneladas de frango halal do Brasil
Os principais importadores foram a Arábia Saudita, Emirados Árabes, Kwait, Iemen e Catar
Por: Redação RuralNews
O halal está em tudo que o muçulmano consome, desde cosmético, fármaco, alimentos, entre outros. “Porém é importante ressaltar que a certificação não é destinada somente aos muçulmanos, mas para qualquer comunidade que queira um produto de qualidade com boas práticas de fabricação”, complementa Saifi.
Exportações de frango halal para o mundo árabe: No acumulado do semestre deste ano, ou seja, entre janeiro e junho, de acordo com a ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal – as exportações de frango halal foram positivas com 922,2 mil toneladas embarcadas. Os principais importadores (em toneladas) foram a Arábia Saudita com 204.330 t; Emirados Árabes 153.710 t; Kwait 64.679 t; Iemen 52.812 t e Catar 42.478 t. O total de frango halal exportado pelo Brasil é responsável por em média 40% das exportações brasileiras de carne de frango (in natura e processados). Em junho deste ano, foram exportadas 152.123 t de frango halal, sendo 28.178 t para Arábia Saudita; 17.111 t para os Emirados Árabes e o terceiro maior importador foi o Egito com 13.378 t. “
A Cdial Halal - uma das maiores e importantes certificadoras halal do Brasil. É única certificadora da América Latina acreditados pelos principais órgãos oficiais dos Emirados Árabes (EIAC) e do Golfo (GAC), o que confere seriedade e competência nos segmentos que atua. “São certificações que comprovam que seguimos as rígidas regras e garantimos a excelência e integridade dos produtos e empresas acreditadas. Somos a certificadora brasileira com maior número de categorias certificadas pelo GAC. Podemos certificar as categorias C, voltada a produtos de origem animal, e L, de produtos químicos. E recentemente, conquistamos mais cinco categorias, sendo: D (voltada para sucos); E (destinada para produtos industrializados com maior tempo de prateleira); F (produção de ração); H (Centros de Distribuição) e J (Transporte e Centros de Armazenagem)”, finaliza Saifi.
José Mário Schreiner Presidente FAEG