Vazio sanitário da soja já está em vigor em todo o Paraná
Última região do Paraná entrou no vazio sanitário no sábado e medida já abrange todo o Estado
Por: Redação RuralNews
O vazio sanitário segue até 19 de setembro na Região 1 e tem como objetivo reduzir a proliferação do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática. A doença é considerada a mais severa da cultura da soja e pode gerar perdas de até 90% na produtividade quando não controlada.
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Durante o período, é proibido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, a fim de evitar que elas sirvam como hospedeiras do fungo. No Paraná, os períodos foram escalonados em três etapas conforme os microclimas locais, definidos pelo Mapa para otimizar o controle da doença.
A responsabilidade pela fiscalização é da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Agricultura e do Abastecimento. A Adapar deve aplicar penalidades previstas na legislação aos produtores que não eliminarem as plantas vivas de soja dentro do prazo. Também é função da autarquia o controle e o cumprimento do calendário de plantio no Estado.
O Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar reforça que a eficácia da medida depende do envolvimento de todos os agricultores, que devem monitorar as lavouras e eliminar imediatamente qualquer planta viva de soja identificada durante o período de vazio sanitário.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Durante o período, é proibido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, a fim de evitar que elas sirvam como hospedeiras do fungo. No Paraná, os períodos foram escalonados em três etapas conforme os microclimas locais, definidos pelo Mapa para otimizar o controle da doença.
Fiscalização do vazio sanitário busca evitar a proliferação da ferrugem asiática nas lavouras paranaenses. Foto: CNA/divulgação
A responsabilidade pela fiscalização é da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Agricultura e do Abastecimento. A Adapar deve aplicar penalidades previstas na legislação aos produtores que não eliminarem as plantas vivas de soja dentro do prazo. Também é função da autarquia o controle e o cumprimento do calendário de plantio no Estado.
O Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar reforça que a eficácia da medida depende do envolvimento de todos os agricultores, que devem monitorar as lavouras e eliminar imediatamente qualquer planta viva de soja identificada durante o período de vazio sanitário.
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