Soja registra forte queda de preço em Chicago nesta quinta-feira
Milho também registrou desvalorização e o trigo fechou no positivo
Por: Rodrigo Trage
A soja brasileira segue competitiva, inclusive com a possibilidade de o México estar comprando do Brasil, mostrando que os Estados Unidos estão pouco atraentes, com preço de até US$ 1,5 acima do de Chicago.
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Outro assunto que influencia é de que uma esmagadora de Estados Unidos, da costa do Atlântico , comprou cerca de 400 mil toneladas de soja brasileira.
Outro dado é que as exportações ficaram novamente aquém da expectativa. E isso desanimou o mercado.
Mas, com os preços dos Estados Unidos pouco atraentes, acaba prejudicando a cotação em Chicago.
O milho também encerrou o dia próximo da estabilidade, em queda de US$ 0,01 por bushel em contratos para março.
Surpreendeu a elevação de preços do trigo, que subiu $ 6,25 cents por bushel na variação diária, com 1,04% de alta.
Na parte de bolsas, houve a publicação de dados dos Estados Unidos. Com relação à expectativa do mercado, o índice de confiança ficou acima da expectativa, trazendo a ideia de que realmente o mercado está confiante com o futuro e isso pode ter impactos a longo prazo.
A bolsa de São Paulo operou no campo negativo durante o dia, mas se recuperou e subiu 1,16%. A Nasdaq subiu 1,26%, em um dia a mais de euforia nos Estados Unidos, descontando a queda vista no dia anterior.
Na Europa, houve queda de estoques de 0,6%. Ontem, quando saiu a declaração do Jerome Powel, presidente do Federal Reserve, as bolsas europeias já estavam fechadas e não sentiram os reflexos. Então, o que ocorreu hoje foi um ajuste.
E com destaque para a bolsa francesa, que caiu de 0,89%. Na Ásia, Xangai fechou com uma queda de 0,64% e o mercado lá ainda segue preocupado com essas questões da construção civil e qual rumo isso vai tomar.
A bolsa da Coréia do Sul subiu 1,82%.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
Outro assunto que influencia é de que uma esmagadora de Estados Unidos, da costa do Atlântico , comprou cerca de 400 mil toneladas de soja brasileira.
Outro dado é que as exportações ficaram novamente aquém da expectativa. E isso desanimou o mercado.
Mas, com os preços dos Estados Unidos pouco atraentes, acaba prejudicando a cotação em Chicago.
O milho também encerrou o dia próximo da estabilidade, em queda de US$ 0,01 por bushel em contratos para março.
Surpreendeu a elevação de preços do trigo, que subiu $ 6,25 cents por bushel na variação diária, com 1,04% de alta.
Na parte de bolsas, houve a publicação de dados dos Estados Unidos. Com relação à expectativa do mercado, o índice de confiança ficou acima da expectativa, trazendo a ideia de que realmente o mercado está confiante com o futuro e isso pode ter impactos a longo prazo.
A bolsa de São Paulo operou no campo negativo durante o dia, mas se recuperou e subiu 1,16%. A Nasdaq subiu 1,26%, em um dia a mais de euforia nos Estados Unidos, descontando a queda vista no dia anterior.
Na Europa, houve queda de estoques de 0,6%. Ontem, quando saiu a declaração do Jerome Powel, presidente do Federal Reserve, as bolsas europeias já estavam fechadas e não sentiram os reflexos. Então, o que ocorreu hoje foi um ajuste.
E com destaque para a bolsa francesa, que caiu de 0,89%. Na Ásia, Xangai fechou com uma queda de 0,64% e o mercado lá ainda segue preocupado com essas questões da construção civil e qual rumo isso vai tomar.
A bolsa da Coréia do Sul subiu 1,82%.
Câmbio
O dólar, que esteve pela manhã no campo positivo contra as principais moedas do mundo, subiu a 0,45%, encerrando o dia com queda de 0,18%, a R$ 4,953TAGS:
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
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