Soja recua em Chicago e mercado aguarda relatório do USDA
Soja recua na CBOT enquanto mercado aguarda relatório do USDA e acompanha vendas no MT e aumento de importações pela China
Por: Camilo Motter
Nos Estados Unidos, o relatório avaliou a condição das lavouras de soja em 64% boas ou excelentes, 26% regulares e 10% ruins. Na semana anterior, os índices eram de 65%, 25% e 10%, respectivamente.
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A China segue ampliando sua demanda por soja da América do Sul. Em agosto, o país asiático importou 12,8 milhões de toneladas, registrando o maior volume para o mês, 1,2% acima de 2024. No acumulado de 2025, o total chega a 73,3 milhões de toneladas, crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado.
Enquanto isso, no Brasil, a comercialização da soja em Mato Grosso segue em ritmo moderado. De acordo com dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), 88,7% da produção já foi negociada, índice abaixo dos 94,5% registrados na temporada passada. Para a safra 2025/26, o volume vendido está em 27,4%, contra 30,4% no ciclo 2024/25.
No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 133,00 e R$ 135,00 por saca. Em Paranaguá, os preços ficam entre R$ 143,00 e R$ 145,00, dependendo do prazo de pagamento, enquanto no interior os valores oscilam conforme a região e o período de embarque.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
A China segue ampliando sua demanda por soja da América do Sul. Em agosto, o país asiático importou 12,8 milhões de toneladas, registrando o maior volume para o mês, 1,2% acima de 2024. No acumulado de 2025, o total chega a 73,3 milhões de toneladas, crescimento de 4% em relação ao mesmo período do ano passado.

Produção de soja mantém força na América do Sul e ganha espaço com maior demanda da China. Foto: Canva
Enquanto isso, no Brasil, a comercialização da soja em Mato Grosso segue em ritmo moderado. De acordo com dados do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), 88,7% da produção já foi negociada, índice abaixo dos 94,5% registrados na temporada passada. Para a safra 2025/26, o volume vendido está em 27,4%, contra 30,4% no ciclo 2024/25.
No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 133,00 e R$ 135,00 por saca. Em Paranaguá, os preços ficam entre R$ 143,00 e R$ 145,00, dependendo do prazo de pagamento, enquanto no interior os valores oscilam conforme a região e o período de embarque.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
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