Soja perde força com ritmo de plantio nos EUA e baixa demanda
Avanço acelerado do plantio americano e queda nas tarifas pressionam os preços em Chicago
Por: Camilo Motter
Segundo a Granoeste, o ambiente de mercado permanece calmo, influenciado pelas incertezas tarifárias, avanço dos trabalhos de campo nas regiões produtoras dos EUA, e pelo equilíbrio entre oferta satisfatória e demanda mais contida.
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O plantio americano está em 76%, dez pontos à frente do mesmo período do ano passado. Além disso, instâncias inferiores da Justiça dos EUA derrubaram parte das tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump sobre importações. A medida, embora ainda sujeita a reversão por tribunais superiores, impulsiona o dólar.
No Brasil, a colheita está praticamente concluída, com produção estimada pela Conab em 168,3 milhões de toneladas, um aumento de 14% sobre o ciclo anterior (147,7MT).
Nos portos, os prêmios estão entre 45 e 60 centavos no spot. No oeste do Paraná, as primeiras indicações de compra estão entre R$ 125,00 e R$ 129,00, enquanto em Paranaguá variam de R$ 135,00 a R$ 139,00, a depender do prazo de pagamento, local e período de embarque.
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Texto publicado originalmente em Notícias
O plantio americano está em 76%, dez pontos à frente do mesmo período do ano passado. Além disso, instâncias inferiores da Justiça dos EUA derrubaram parte das tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump sobre importações. A medida, embora ainda sujeita a reversão por tribunais superiores, impulsiona o dólar.

Avanço do plantio nos EUA pressiona cotações da soja em Chicago. Foto: Canva
No Brasil, a colheita está praticamente concluída, com produção estimada pela Conab em 168,3 milhões de toneladas, um aumento de 14% sobre o ciclo anterior (147,7MT).
Nos portos, os prêmios estão entre 45 e 60 centavos no spot. No oeste do Paraná, as primeiras indicações de compra estão entre R$ 125,00 e R$ 129,00, enquanto em Paranaguá variam de R$ 135,00 a R$ 139,00, a depender do prazo de pagamento, local e período de embarque.
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