Segurança alimentar global e o protagonismo do Brasil no fornecimento de alimentos
Luís Schiavo*
Por: Assessoria
Com disponibilidade de terras cultiváveis e expertise tecnológica, o Brasil ocupa uma posição estratégica como fornecedor de alimentos em larga escala. O país é hoje um dos maiores produtores e exportadores mundiais de grãos, carnes, frutas e derivados agrícolas. Apenas em 2024, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção brasileira de grãos ultrapassou 300 milhões de toneladas, o que representa não apenas um marco histórico, mas um compromisso concreto com a segurança alimentar global.
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Além do volume, o país tem investido fortemente em produtividade e sustentabilidade. O uso de tecnologias como agricultura de precisão, sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta e práticas regenerativas tem contribuído para uma produção mais eficiente e com menor impacto ambiental. Nesse contexto, os fertilizantes desempenham um papel decisivo: são eles que permitem cultivar mais em menos espaço, aumentando a produtividade sem ampliar a área plantada. Ao fornecer os nutrientes essenciais para o solo e para as plantas, os fertilizantes são aliados diretos da intensificação sustentável, fundamental para preservar biomas e responder à crescente demanda por alimentos.
A adoção de biotecnologia e o avanço da mecanização também tornam o agro brasileiro mais competitivo e resiliente frente aos desafios climáticos. Contudo, o protagonismo do Brasil vai além da produção. Em um contexto global onde países buscam fornecedores confiáveis, com capacidade de entrega e responsabilidade socioambiental, o país tem a oportunidade de se consolidar como um hub estratégico de abastecimento. Para isso, é fundamental avançar em aspectos como rastreabilidade, governança, logística e comunicação com os mercados internacionais.
A segurança alimentar do mundo depende de uma cadeia coordenada, transparente e sustentável. E o Brasil, com toda sua potência produtiva, deve continuar investindo em inovação, qualidade e reputação. A responsabilidade é grande, mas a oportunidade é maior ainda: alimentar o planeta de forma justa, segura e sustentável, consolidando-se como referência mundial no novo agro do século XXI.
*Luís Schiavo é CEO da Naval Fertilizantes
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Texto publicado originalmente em Notícias
Além do volume, o país tem investido fortemente em produtividade e sustentabilidade. O uso de tecnologias como agricultura de precisão, sistemas integrados de lavoura-pecuária-floresta e práticas regenerativas tem contribuído para uma produção mais eficiente e com menor impacto ambiental. Nesse contexto, os fertilizantes desempenham um papel decisivo: são eles que permitem cultivar mais em menos espaço, aumentando a produtividade sem ampliar a área plantada. Ao fornecer os nutrientes essenciais para o solo e para as plantas, os fertilizantes são aliados diretos da intensificação sustentável, fundamental para preservar biomas e responder à crescente demanda por alimentos.

Foto: Canva
A adoção de biotecnologia e o avanço da mecanização também tornam o agro brasileiro mais competitivo e resiliente frente aos desafios climáticos. Contudo, o protagonismo do Brasil vai além da produção. Em um contexto global onde países buscam fornecedores confiáveis, com capacidade de entrega e responsabilidade socioambiental, o país tem a oportunidade de se consolidar como um hub estratégico de abastecimento. Para isso, é fundamental avançar em aspectos como rastreabilidade, governança, logística e comunicação com os mercados internacionais.
A segurança alimentar do mundo depende de uma cadeia coordenada, transparente e sustentável. E o Brasil, com toda sua potência produtiva, deve continuar investindo em inovação, qualidade e reputação. A responsabilidade é grande, mas a oportunidade é maior ainda: alimentar o planeta de forma justa, segura e sustentável, consolidando-se como referência mundial no novo agro do século XXI.
*Luís Schiavo é CEO da Naval Fertilizantes
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