Safra de milho ganha ritmo em Mato Grosso do Sul
Estado já colheu cerca de 90 mil hectares, segundo dados do Projeto SIGA-MS
Por: Redação RuralNews
A região centro apresenta o maior avanço, com 10,4% da área colhida, seguida pela região sul com 3,1%, e pela região norte, com 0,05%. As lavouras nas regiões nordeste, norte, oeste, centro, sul e sudoeste estão, em sua maioria, com boas condições de desenvolvimento. Já nas regiões sudeste e sul-fronteira, as condições são consideradas abaixo do potencial observado em outras localidades.
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A área cultivada com milho na segunda safra é de 2,1 milhões de hectares, ligeiramente superior à registrada no ciclo 2023/2024. A produtividade média esperada é de 80,8 sacas por hectare, mantendo a média das últimas cinco safras. A produção total estimada é de 10,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 20,6% em comparação ao ciclo anterior.
O coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta, observa que a atual segunda safra de milho representa cerca de 47% da área anteriormente destinada à soja no estado, número bem abaixo dos 75% registrados em anos anteriores. A retração é atribuída ao aumento nos custos de produção e às condições climáticas adversas, fatores que elevaram o risco da atividade e levaram muitos produtores a buscar alternativas de cultivo.
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Texto publicado originalmente em Notícias
A área cultivada com milho na segunda safra é de 2,1 milhões de hectares, ligeiramente superior à registrada no ciclo 2023/2024. A produtividade média esperada é de 80,8 sacas por hectare, mantendo a média das últimas cinco safras. A produção total estimada é de 10,2 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 20,6% em comparação ao ciclo anterior.
Colheita do milho segue em ritmo gradual em Mato Grosso do Sul, com destaque para a região centro, que apresenta maior avanço nas operações. Foto: Aprosoja/MS
O coordenador técnico da Aprosoja/MS, Gabriel Balta, observa que a atual segunda safra de milho representa cerca de 47% da área anteriormente destinada à soja no estado, número bem abaixo dos 75% registrados em anos anteriores. A retração é atribuída ao aumento nos custos de produção e às condições climáticas adversas, fatores que elevaram o risco da atividade e levaram muitos produtores a buscar alternativas de cultivo.
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