Preço dos ovos sobe 15,7% em fevereiro e afeta o consumidor do Sul
Levantamento aponta alta nos preços dos ovos, do café e do leite
Por: Redação RuralNews
De acordo com Anna Fercher, coordenadora de atendimento ao cliente e dados estratégicos da Neogrid, esse aumento é resultado de uma oferta limitada, impulsionada por fatores como condições climáticas desfavoráveis e o aumento nos custos de produção.
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“A alta demanda, tanto interna quanto externa, também exerce pressão sobre os preços. Além disso, a temporada da Quaresma, quando o consumo de ovos tende a crescer, pode intensificar essa tendência nos próximos meses”, afirma.
Além do ovo, outros produtos também registraram aumentos em fevereiro. O café em pó e em grãos subiu 7%, passando de R$ 58,68 para R$ 62,78. A carne suína também viu um incremento de 2,6%, após uma variação de preço entre dezembro e janeiro, com o preço médio saltando de R$ 19,64 para R$ 20,16.
Em relação ao leite, tanto o tipo em pó quanto o UHT apresentaram aumentos mais suaves, com variações de 0,8% e 0,3%, respectivamente. Em contrapartida, houve quedas consideráveis nos preços de outros produtos, como o feijão (-7%), o óleo de soja (-5,8%), a farinha de mandioca (-5,1%), o arroz (-4%) e a carne bovina (-3,7%).
No acumulado do ano até fevereiro, os ovos se destacam como o produto com maior aumento de preço, com uma alta de 25,9%. O preço médio passou de R$ 0,91 em dezembro de 2024 para R$ 1,15. O café em pó e em grãos vem em seguida, com uma elevação de 16,5%, enquanto a água mineral (1,8%), leite em pó (1,3%) e xampu (0,6%) também registraram aumentos, porém em menor intensidade.
Na região Sul, os ovos foram os campeões de alta, com aumento de 15,7%, seguidos pelo café em pó e em grãos, que subiram 11,5%.
O leite UHT teve uma elevação de 2,6%, enquanto a farinha de mandioca e o leite em pó registraram aumentos de 1,8% e 1,3%, respectivamente.
Em contraste, o feijão apresentou a maior queda de preço, com -7,3%, acompanhado de uma diminuição nos preços dos legumes (-6,6%), sal (-5,2%), arroz (-4,3%) e água sanitária (-4,2%).
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Texto publicado originalmente em Notícias
“A alta demanda, tanto interna quanto externa, também exerce pressão sobre os preços. Além disso, a temporada da Quaresma, quando o consumo de ovos tende a crescer, pode intensificar essa tendência nos próximos meses”, afirma.
O aumento no preço dos ovos, reflete um cenário de oferta restrita e altos custos de produção. Foto: Freepik
Além do ovo, outros produtos também registraram aumentos em fevereiro. O café em pó e em grãos subiu 7%, passando de R$ 58,68 para R$ 62,78. A carne suína também viu um incremento de 2,6%, após uma variação de preço entre dezembro e janeiro, com o preço médio saltando de R$ 19,64 para R$ 20,16.
Em relação ao leite, tanto o tipo em pó quanto o UHT apresentaram aumentos mais suaves, com variações de 0,8% e 0,3%, respectivamente. Em contrapartida, houve quedas consideráveis nos preços de outros produtos, como o feijão (-7%), o óleo de soja (-5,8%), a farinha de mandioca (-5,1%), o arroz (-4%) e a carne bovina (-3,7%).
No acumulado do ano até fevereiro, os ovos se destacam como o produto com maior aumento de preço, com uma alta de 25,9%. O preço médio passou de R$ 0,91 em dezembro de 2024 para R$ 1,15. O café em pó e em grãos vem em seguida, com uma elevação de 16,5%, enquanto a água mineral (1,8%), leite em pó (1,3%) e xampu (0,6%) também registraram aumentos, porém em menor intensidade.
Na região Sul, os ovos foram os campeões de alta, com aumento de 15,7%, seguidos pelo café em pó e em grãos, que subiram 11,5%.
O leite UHT teve uma elevação de 2,6%, enquanto a farinha de mandioca e o leite em pó registraram aumentos de 1,8% e 1,3%, respectivamente.
Em contraste, o feijão apresentou a maior queda de preço, com -7,3%, acompanhado de uma diminuição nos preços dos legumes (-6,6%), sal (-5,2%), arroz (-4,3%) e água sanitária (-4,2%).
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