Preço do feijão carioca e preto segue em queda
Oferta alta e baixa liquidez pressionam o preço do feijão carioca e preto em diversas regiões do país
Por: Redação RuralNews
Além disso, a seletividade dos compradores e a preferência por lotes de maior qualidade continuam influenciando o ritmo das negociações. Como resultado, os valores permanecem, em grande parte das praças, abaixo das médias históricas.
VEJA TAMBÉM:
No caso do feijão carioca com nota 9 ou superior, as quedas foram generalizadas. Por exemplo, em Itapeva (SP), o preço recuou 4,61%, chegando a R$ 232,32 por saca, frente a uma média acumulada desde setembro de 2024 de R$ 259,41 por saca.
No Leste Goiano, a baixa foi de 3,31%, com a saca a R$ 201,25, enquanto no Noroeste de Minas a retração chegou a 3,64%, para R$ 211,04 por saca, contra uma média histórica de R$ 239,63. Já no Centro/Noroeste Goiano, o recuo foi de 1,12%, com o preço a R$ 212,22 por saca, e em Belo Horizonte (MG) a queda foi de 2,10%, com a saca a R$ 214,17.
Por outro lado, no feijão carioca com notas 8 e 8,5, o movimento foi misto. Regiões com maior presença de lotes claros e peneiras superiores, como Itapeva (SP) e Metade Sul do Paraná, registraram altas de 4,23% e 4,99%, respectivamente. Ainda assim, esses preços continuam abaixo das médias históricas dessas praças.
No Paraná, as ofertas remanescentes das últimas colheitas são principalmente de feijões mais comerciais, os quais foram absorvidos pelos compradores. Entretanto, os grãos com defeitos sofreram desvalorizações.
Quanto ao feijão preto tipo 1, o mercado enfrenta baixa presença de compradores e negociações pontuais. Em Curitiba (PR), o preço recuou 1,97%, para R$ 128,96 por saca, valor inferior à média histórica de R$ 198,80.
No Nordeste do Rio Grande do Sul, a queda foi de 2,3%, com a saca a R$ 141,67. Enquanto isso, na Metade Sul do Paraná, houve baixa de 0,94%, com o preço a R$ 125,37 por saca.
TAGS:
Texto publicado originalmente em Notícias
Feijão Carioca
Mercado de feijão enfrenta queda nos preços em Goiás, Minas e Paraná devido ao aumento da oferta e baixa demanda. Foto: Canva
No caso do feijão carioca com nota 9 ou superior, as quedas foram generalizadas. Por exemplo, em Itapeva (SP), o preço recuou 4,61%, chegando a R$ 232,32 por saca, frente a uma média acumulada desde setembro de 2024 de R$ 259,41 por saca.
No Leste Goiano, a baixa foi de 3,31%, com a saca a R$ 201,25, enquanto no Noroeste de Minas a retração chegou a 3,64%, para R$ 211,04 por saca, contra uma média histórica de R$ 239,63. Já no Centro/Noroeste Goiano, o recuo foi de 1,12%, com o preço a R$ 212,22 por saca, e em Belo Horizonte (MG) a queda foi de 2,10%, com a saca a R$ 214,17.
Por outro lado, no feijão carioca com notas 8 e 8,5, o movimento foi misto. Regiões com maior presença de lotes claros e peneiras superiores, como Itapeva (SP) e Metade Sul do Paraná, registraram altas de 4,23% e 4,99%, respectivamente. Ainda assim, esses preços continuam abaixo das médias históricas dessas praças.
No Paraná, as ofertas remanescentes das últimas colheitas são principalmente de feijões mais comerciais, os quais foram absorvidos pelos compradores. Entretanto, os grãos com defeitos sofreram desvalorizações.
Feijão Preto
Quanto ao feijão preto tipo 1, o mercado enfrenta baixa presença de compradores e negociações pontuais. Em Curitiba (PR), o preço recuou 1,97%, para R$ 128,96 por saca, valor inferior à média histórica de R$ 198,80.
No Nordeste do Rio Grande do Sul, a queda foi de 2,3%, com a saca a R$ 141,67. Enquanto isso, na Metade Sul do Paraná, houve baixa de 0,94%, com o preço a R$ 125,37 por saca.
TAGS:
Feijão - Preço do feijão - Feijão carioca
- Feijão preto
- Cepea -
Texto publicado originalmente em Notícias
Leia também: