Paraná reforça combate ao greening com operação no Norte do estado
Adapar intensifica fiscalização e conscientização em Cornélio Procópio e Londrina
Por: Redação RuralNews
Com apoio de produtores, prefeituras e o setor industrial, a ação prevê a erradicação obrigatória de plantas com sintomas da doença com até 8 anos de idade e o controle rigoroso do vetor em um raio de 4 km dos focos. O trabalho será realizado tanto em pomares comerciais quanto em áreas urbanas.
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A coordenadora do programa de citricultura da Adapar, Caroline Garbuio, destaca que não existe cura para o greening e reforça a importância do manejo preventivo. “É essencial eliminar plantas doentes, controlar o inseto vetor e adquirir mudas apenas de fornecedores autorizados”, explica.
A doença, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, é transmitida pelo psilídeo asiático e afeta todas as espécies cítricas. Frutos contaminados perdem qualidade e valor comercial, além de comprometerem a produtividade dos pomares.
Desde dezembro de 2023, o Paraná está em situação de emergência fitossanitária para a doença, o que permite ações mais rápidas. Entre as medidas de controle está o uso da Tamarixia radiata, uma vespa que ataca o psilídeo de forma biológica.
A operação já foi realizada em outras regiões do estado e, segundo a Adapar, resultou na erradicação de cerca de 1,5 milhão de plantas hospedeiras. A citricultura representa R$ 985 milhões do Valor Bruto de Produção (VBP) do Paraná, com destaque para a laranja.
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Texto publicado originalmente em Notícias
A coordenadora do programa de citricultura da Adapar, Caroline Garbuio, destaca que não existe cura para o greening e reforça a importância do manejo preventivo. “É essencial eliminar plantas doentes, controlar o inseto vetor e adquirir mudas apenas de fornecedores autorizados”, explica.

Greening compromete a produção de citros e ameaça a fruticultura no Paraná. Foto: Canva
A doença, causada pela bactéria Candidatus Liberibacter spp, é transmitida pelo psilídeo asiático e afeta todas as espécies cítricas. Frutos contaminados perdem qualidade e valor comercial, além de comprometerem a produtividade dos pomares.
Desde dezembro de 2023, o Paraná está em situação de emergência fitossanitária para a doença, o que permite ações mais rápidas. Entre as medidas de controle está o uso da Tamarixia radiata, uma vespa que ataca o psilídeo de forma biológica.
A operação já foi realizada em outras regiões do estado e, segundo a Adapar, resultou na erradicação de cerca de 1,5 milhão de plantas hospedeiras. A citricultura representa R$ 985 milhões do Valor Bruto de Produção (VBP) do Paraná, com destaque para a laranja.
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