Paraná reforça ações contra brucelose e tuberculose em rebanhos leiteiros
Estado intensifica combate à brucelose e tuberculose, amplia vacinação e certificação de rebanhos, fortalecendo exportação e sanidade animal
Por: Redação RuralNews
O Programa Estadual de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PECEBT), criado em 2001, busca reduzir a incidência dessas doenças e melhorar a sanidade do rebanho.
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Atualmente, 75,3% dos bezerros paranaenses estão vacinados, acima da média nacional de 71,8%, mas abaixo do índice ideal de 80%. Marta Freitas, fiscal da Adapar, alerta: “O Paraná precisa manter a cobertura acima de 80% por dez anos para alcançar a erradicação. A sanidade do rebanho será cada vez mais exigida para exportação”.
O estado conta com 119 propriedades certificadas como livres ou monitoradas para as duas doenças. Embora seja um número reduzido, os três estados da região Sul concentram 98% das propriedades certificadas do país.
Freitas orienta os produtores sobre o manejo de animais soropositivos. Eles devem ser isolados, afastados da produção e abatidos em até 30 dias, enquanto todo o rebanho é testado. Além disso, o trânsito de animais só ocorre após o saneamento completo.
Além disso, para ampliar as exportações, o Paraná precisa aumentar o número de propriedades certificadas, elevar a cobertura vacinal acima de 80% e investir em biossegurança, bem-estar, nutrição e sanidade. Também é fundamental garantir pagamento por qualidade e sanidade, destaca Eduardo Lucacin, presidente da Comissão Técnica de Bovinocultura de Leite do Sistema FAEP.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Cobertura vacinal e sanidade como prioridade
“Vacinar o rebanho é essencial para viabilizar a exportação do leite e ajudar o setor a superar a crise”, afirma Ágide Eduardo Meneguette, presidente interino do Sistema FAEP. De acordo com ele, os produtores e entidades trabalham juntos para eliminar brucelose e tuberculose no estado.
Foto: Sistema FAEP / Divulgação
Atualmente, 75,3% dos bezerros paranaenses estão vacinados, acima da média nacional de 71,8%, mas abaixo do índice ideal de 80%. Marta Freitas, fiscal da Adapar, alerta: “O Paraná precisa manter a cobertura acima de 80% por dez anos para alcançar a erradicação. A sanidade do rebanho será cada vez mais exigida para exportação”.
O estado conta com 119 propriedades certificadas como livres ou monitoradas para as duas doenças. Embora seja um número reduzido, os três estados da região Sul concentram 98% das propriedades certificadas do país.
Freitas orienta os produtores sobre o manejo de animais soropositivos. Eles devem ser isolados, afastados da produção e abatidos em até 30 dias, enquanto todo o rebanho é testado. Além disso, o trânsito de animais só ocorre após o saneamento completo.
Além disso, para ampliar as exportações, o Paraná precisa aumentar o número de propriedades certificadas, elevar a cobertura vacinal acima de 80% e investir em biossegurança, bem-estar, nutrição e sanidade. Também é fundamental garantir pagamento por qualidade e sanidade, destaca Eduardo Lucacin, presidente da Comissão Técnica de Bovinocultura de Leite do Sistema FAEP.
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