Paraná é destaque em segurança alimentar no Brasil
Paraná registra 84,7% dos domicílios em segurança alimentar, acima da média nacional, segundo dados do IBGE
Por: Redação RuralNews
A proporção de domicílios em insegurança alimentar caiu 2,6 pontos percentuais em um ano, passando de 17,9% em 2023 para 15,3% em 2024. Consequentemente, cerca de 107 mil paranaenses deixaram de enfrentar restrições alimentares. Em números absolutos, 3,71 milhões de lares tiveram acesso adequado à alimentação, 153 mil a mais do que no ano anterior.
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Entre os domicílios que ainda enfrentam algum grau de restrição, 11% estão em nível leve, 2,3% em moderado e 1,9% em grave. Assim, 9,92 milhões de paranaenses têm acesso garantido a alimentos em quantidade e qualidade suficientes, enquanto 1,9 milhão ainda vive alguma restrição.
O Paraná implementou diversas políticas públicas desde 2019 para garantir acesso a alimentos, principalmente para famílias mais vulneráveis. Por exemplo, o Banco de Alimentos Comida Boa distribui excedentes da Ceasa-PR, como frutas e verduras, minimamente processados e embalados a vácuo, diretamente a famílias ou instituições assistenciais.
Além disso, o programa Mais Merenda oferece três refeições diárias aos estudantes da rede estadual desde 2020. O Cartão Comida Boa garante recursos mensais para famílias em vulnerabilidade social, enquanto o Compra Direta Paraná abastece entidades socioassistenciais. Essas ações também fortalecem a economia regional ao apoiar agricultores familiares por meio do Coopera Paraná.
Em 2024, o Paraná divulgou o IV Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027. Esse documento define diretrizes para alimentação adequada e orienta políticas públicas, com foco na agricultura familiar, no combate ao desperdício de alimentos e na valorização de circuitos curtos de comercialização.
A segurança alimentar considera quando todos os membros de um domicílio têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente e sem comprometer outras necessidades. A PNAD Contínua classifica a insegurança em três níveis: leve, moderada e grave. O nível leve envolve preocupação ou redução da qualidade sem afetar a quantidade. O moderado caracteriza-se pela redução da qualidade e quantidade entre adultos. Já o grave afeta também crianças e adolescentes.
A pesquisa acompanha indicadores sociais e econômicos desde a década de 1970. Dessa forma, o suplemento de segurança alimentar é uma das principais fontes para avaliar o acesso da população a alimentos no Brasil.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Entre os domicílios que ainda enfrentam algum grau de restrição, 11% estão em nível leve, 2,3% em moderado e 1,9% em grave. Assim, 9,92 milhões de paranaenses têm acesso garantido a alimentos em quantidade e qualidade suficientes, enquanto 1,9 milhão ainda vive alguma restrição.

Paraná reforça segurança alimentar e amplia acesso da população a alimentos de qualidade. Foto: IDR-Paraná / Divulgação
Políticas públicas reforçam segurança alimentar
O Paraná implementou diversas políticas públicas desde 2019 para garantir acesso a alimentos, principalmente para famílias mais vulneráveis. Por exemplo, o Banco de Alimentos Comida Boa distribui excedentes da Ceasa-PR, como frutas e verduras, minimamente processados e embalados a vácuo, diretamente a famílias ou instituições assistenciais.
Além disso, o programa Mais Merenda oferece três refeições diárias aos estudantes da rede estadual desde 2020. O Cartão Comida Boa garante recursos mensais para famílias em vulnerabilidade social, enquanto o Compra Direta Paraná abastece entidades socioassistenciais. Essas ações também fortalecem a economia regional ao apoiar agricultores familiares por meio do Coopera Paraná.
Em 2024, o Paraná divulgou o IV Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional 2024-2027. Esse documento define diretrizes para alimentação adequada e orienta políticas públicas, com foco na agricultura familiar, no combate ao desperdício de alimentos e na valorização de circuitos curtos de comercialização.
Metodologia da pesquisa
A segurança alimentar considera quando todos os membros de um domicílio têm acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente e sem comprometer outras necessidades. A PNAD Contínua classifica a insegurança em três níveis: leve, moderada e grave. O nível leve envolve preocupação ou redução da qualidade sem afetar a quantidade. O moderado caracteriza-se pela redução da qualidade e quantidade entre adultos. Já o grave afeta também crianças e adolescentes.
A pesquisa acompanha indicadores sociais e econômicos desde a década de 1970. Dessa forma, o suplemento de segurança alimentar é uma das principais fontes para avaliar o acesso da população a alimentos no Brasil.
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Texto publicado originalmente em Notícias
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