Ministro Carlos Fávaro destaca avanço histórico da produção indígena
Lançamento do documentário Hanama na COP30 evidencia a força produtiva dos povos tradicionais e sua contribuição para a sustentabilidade
Por: Redação RuralNews
Durante o evento, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reforçou a importância da obra para ampliar o entendimento sobre o papel dos povos indígenas na produção sustentável. Ele afirmou que o filme oferece uma visão profunda e respeitosa sobre essas comunidades, ao mostrar soluções próprias, inovadoras e adaptadas à realidade climática atual.
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O documentário apresenta a trajetória dos povos Haliti-Paresi, Nambikwara e Manoki. Desde o início dos anos 2000, eles identificaram o potencial agrícola de suas terras como caminho para superar a insegurança alimentar e melhorar o bem-estar das aldeias. A partir do cultivo de soja, milho e feijão, organizado pela Cooperativa Agropecuária Coopihanama, essas comunidades desenvolveram um modelo de agricultura mecanizada que alia produtividade e conservação. Atualmente, preservam mais de 98% do território e utilizam menos de 2% para cultivo.
Em outubro de 2025, o Ibama concedeu licença de operação para que essas populações produzissem legalmente em suas terras. A medida recebeu apoio dos Ministérios dos Povos Indígenas, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e da Agricultura e Pecuária. Além disso, abriu caminho para financiamentos públicos e privados com juros mais baixos, exportações e comercialização no mercado nacional.
Segundo Fávaro, a COP30 também representa um marco na valorização dos povos indígenas nos debates climáticos e produtivos. Ele destacou que reconhecer a capacidade produtiva e o conhecimento tradicional é essencial para construir um futuro mais sustentável. Para o ministro, o momento consolida um legado duradouro.
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Texto publicado originalmente em Notícias
O documentário apresenta a trajetória dos povos Haliti-Paresi, Nambikwara e Manoki. Desde o início dos anos 2000, eles identificaram o potencial agrícola de suas terras como caminho para superar a insegurança alimentar e melhorar o bem-estar das aldeias. A partir do cultivo de soja, milho e feijão, organizado pela Cooperativa Agropecuária Coopihanama, essas comunidades desenvolveram um modelo de agricultura mecanizada que alia produtividade e conservação. Atualmente, preservam mais de 98% do território e utilizam menos de 2% para cultivo.
Carlos Fávaro destaca, na COP30, a força produtiva e o papel sustentável das comunidades indígenas. Foto: Percio Campos / Mapa
Em outubro de 2025, o Ibama concedeu licença de operação para que essas populações produzissem legalmente em suas terras. A medida recebeu apoio dos Ministérios dos Povos Indígenas, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, e da Agricultura e Pecuária. Além disso, abriu caminho para financiamentos públicos e privados com juros mais baixos, exportações e comercialização no mercado nacional.
Segundo Fávaro, a COP30 também representa um marco na valorização dos povos indígenas nos debates climáticos e produtivos. Ele destacou que reconhecer a capacidade produtiva e o conhecimento tradicional é essencial para construir um futuro mais sustentável. Para o ministro, o momento consolida um legado duradouro.
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