Milho segue travado no mercado interno e reage a clima nos EUA
Mercado de milho brasileiro segue travado com preços influenciados pela produtividade nos EUA e pelo comportamento do câmbio
Por: Camilo Motter
O aumento dos preços reflete preocupações com a produtividade do milho nos Estados Unidos. A fase inicial da colheita mostra grande variação na qualidade das lavouras. Assim, os volumes finais podem ser reavaliados à medida que os trabalhos de campo avançam.
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No Brasil, o mercado interno permanece travado. Vendedores aguardam melhores preços com a finalização da colheita, enquanto compradores enfrentam maior oferta. No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 58,00 e R$ 60,00. Em Paranaguá, ficam entre R$ 64,00 e R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote.
Na B3, a posição novembro do milho opera em R$ 66,10 e a janeiro em R$ 69,10. Além disso, o câmbio registra leve alta, cotado a R$ 5,33, influenciando os preços para exportação.
De acordo com a Granoeste, o acompanhamento da colheita nos Estados Unidos e a evolução do câmbio devem continuar determinando os movimentos do mercado nacional nas próximas semanas.
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Texto publicado originalmente em Notícias
No Brasil, o mercado interno permanece travado. Vendedores aguardam melhores preços com a finalização da colheita, enquanto compradores enfrentam maior oferta. No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 58,00 e R$ 60,00. Em Paranaguá, ficam entre R$ 64,00 e R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote.

Produtores acompanham mercado travado de milho enquanto Chicago reage à produtividade nos EUA. Foto: Freepik
Na B3, a posição novembro do milho opera em R$ 66,10 e a janeiro em R$ 69,10. Além disso, o câmbio registra leve alta, cotado a R$ 5,33, influenciando os preços para exportação.
De acordo com a Granoeste, o acompanhamento da colheita nos Estados Unidos e a evolução do câmbio devem continuar determinando os movimentos do mercado nacional nas próximas semanas.
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