Milho recua em Chicago com safra recorde nos EUA e oferta ampla
Preços do milho recuam em Chicago e no mercado brasileiro, pressionados pela ampla oferta e avanço da colheita
Por: Camilo Motter
No Brasil, a B3 também acompanhou o movimento de baixa. A posição setembro fechou a R$ 65,00, frente a R$ 64,97 do pregão anterior, enquanto novembro ficou em R$ 69,40, ante R$ 69,60. Segundo a Granoeste, o mercado permanece acomodado diante da expectativa de uma safra recorde nos Estados Unidos. O USDA estima 425 milhões de toneladas, contra 377,6 milhões no ano passado.
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No cenário interno, a Conab aponta que a colheita da safra brasileira já alcança 97%, próxima da finalização, embora um pouco abaixo dos 100% registrados no mesmo período de 2024. Já no oeste do Paraná, as indicações de compra estão entre R$ 56,00 e R$ 58,00, enquanto em Paranaguá os valores variam de R$ 62,00 a R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização dos lotes.
No câmbio, o dólar opera estável, em R$ 5,48, após encerrar a sessão anterior cotado a R$ 5,439.
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Texto publicado originalmente em Notícias
No cenário interno, a Conab aponta que a colheita da safra brasileira já alcança 97%, próxima da finalização, embora um pouco abaixo dos 100% registrados no mesmo período de 2024. Já no oeste do Paraná, as indicações de compra estão entre R$ 56,00 e R$ 58,00, enquanto em Paranaguá os valores variam de R$ 62,00 a R$ 66,00, dependendo do prazo de pagamento e da localização dos lotes.

Milho tem preços pressionados pela safra recorde nos EUA e pela ampla oferta no Brasil. Foto: Canva
No câmbio, o dólar opera estável, em R$ 5,48, após encerrar a sessão anterior cotado a R$ 5,439.
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