Milho inicia semana em alta com apoio externo e exportações firmes
Mercado reage a sinais positivos entre China e EUA, enquanto exportações brasileiras avançam e comercialização segue atrasada frente à média histórica
Por: Camilo Motter
Além disso, compras técnicas e sinais positivos nas relações entre China e Estados Unidos ajudam a sustentar os preços. O petróleo em alta reforça esse cenário. Nos Estados Unidos, a colheita já chega ao fim, e os agentes aguardam o relatório de oferta e demanda desta sexta-feira, que deve direcionar as próximas movimentações de mercado.
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No Brasil, as exportações de milho cresceram em outubro e alcançaram 6,50 milhões de toneladas, superando as 6,41 milhões registradas no mesmo mês do ano passado. No acumulado da estação, os embarques somam 26,2 milhões de toneladas, acima dos 25,9 milhões do intervalo equivalente de 2024.
Entretanto, a comercialização da safrinha avança mais devagar. Levantamento da Safras mostra que apenas 61,3% da produção foi negociada até agora. No ano passado, o índice estava em 66,5% e, na média histórica, em 73,7%. A produção atual, estimada em 102 milhões de toneladas, supera com folga as 85,9 milhões do ciclo anterior.
Nas praças de referência, os preços variam conforme prazo e localização. No oeste do Paraná, compradores pagam entre R$ 59,00 e R$ 61,00. Em Paranaguá, as indicações ficam entre R$ 68,00 e R$ 70,00. Já o câmbio recua para R$ 5,31, após ter fechado o último pregão em R$ 5,335.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Brasil melhora desempenho externo, porém trava negociações no campo.
O milho avança em Chicago e na B3. Foto: Canva
No Brasil, as exportações de milho cresceram em outubro e alcançaram 6,50 milhões de toneladas, superando as 6,41 milhões registradas no mesmo mês do ano passado. No acumulado da estação, os embarques somam 26,2 milhões de toneladas, acima dos 25,9 milhões do intervalo equivalente de 2024.
Entretanto, a comercialização da safrinha avança mais devagar. Levantamento da Safras mostra que apenas 61,3% da produção foi negociada até agora. No ano passado, o índice estava em 66,5% e, na média histórica, em 73,7%. A produção atual, estimada em 102 milhões de toneladas, supera com folga as 85,9 milhões do ciclo anterior.
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