Milho abre semana em alta na CBOT com safrinha avançando no Brasil
Milho inicia semana em alta na CBOT com safrinha avançando e atenção a preços no Paraná e portos
Por: Camilo Motter
Na BMF, a posição setembro trabalha em R$ 66,05, levemente abaixo do fechamento anterior, de R$ 66,10, enquanto a posição novembro opera a R$ 69,25, contra R$ 69,45 anteriormente.
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O mercado internacional acompanha de perto os números do Crop Tour. Técnicos e produtores participantes estimaram a colheita dos EUA em 411,6 milhões de toneladas, abaixo da projeção de 425,3 milhões do USDA para este mês. Ainda assim, o resultado representa um novo recorde, superando os 377,6 milhões produzidos no ano passado. A produtividade é a maior da história, com 191,1 sacas por hectare, e a área plantada também é recorde.
No Brasil, a colheita da safrinha já alcança 98%, segundo a AgRural, acima dos 94% da semana anterior, mas ainda ligeiramente abaixo dos 100% registrados no mesmo período do ano passado. Para o milho verão 2025/26, o plantio atingiu 3,2%, contra 4,2% no ano passado. Até o momento, os trabalhos concentram-se no Rio Grande do Sul, enquanto Paraná e Santa Catarina devem iniciar a semeadura em breve.
No oeste do Paraná, as indicações de compra estão na faixa de R$ 56 a R$ 59 por saca. Em Paranaguá, os preços variam entre R$ 63 e R$ 66, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote.
O câmbio opera estável, cotado a R$ 5,42, praticamente sem alteração em relação à sessão anterior. A Granoeste acompanha o mercado e orienta produtores sobre negociações e prêmios, destacando tendências de curto e médio prazo para o milho no Brasil.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
O mercado internacional acompanha de perto os números do Crop Tour. Técnicos e produtores participantes estimaram a colheita dos EUA em 411,6 milhões de toneladas, abaixo da projeção de 425,3 milhões do USDA para este mês. Ainda assim, o resultado representa um novo recorde, superando os 377,6 milhões produzidos no ano passado. A produtividade é a maior da história, com 191,1 sacas por hectare, e a área plantada também é recorde.

Produtores observam a evolução da colheita e os preços do milho em portos do Paraná. Foto: Canva
No Brasil, a colheita da safrinha já alcança 98%, segundo a AgRural, acima dos 94% da semana anterior, mas ainda ligeiramente abaixo dos 100% registrados no mesmo período do ano passado. Para o milho verão 2025/26, o plantio atingiu 3,2%, contra 4,2% no ano passado. Até o momento, os trabalhos concentram-se no Rio Grande do Sul, enquanto Paraná e Santa Catarina devem iniciar a semeadura em breve.
No oeste do Paraná, as indicações de compra estão na faixa de R$ 56 a R$ 59 por saca. Em Paranaguá, os preços variam entre R$ 63 e R$ 66, dependendo do prazo de pagamento e da localização do lote.
O câmbio opera estável, cotado a R$ 5,42, praticamente sem alteração em relação à sessão anterior. A Granoeste acompanha o mercado e orienta produtores sobre negociações e prêmios, destacando tendências de curto e médio prazo para o milho no Brasil.
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