Mercado do milho segue firme apesar das perdas em Chicago
Cotações recuam levemente na CBOT, mas o mercado internacional mantém força com vendas externas maiores e estoques mais apertados
Por: Camilo Motter
Na Bolsa Brasileira, os contratos também registram recuos moderados. O janeiro negocia a R$ 75,30, abaixo do fechamento anterior, enquanto o março opera em R$ 76,50. No Brasil, o mercado físico mostra preços mais firmes.
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Há certa retração dos produtores e maior formação de estoques por parte dos compradores. Além disso, cresce a percepção de que a safrinha pode ter uma janela mais curta de plantio, o que reforça a sustentação das cotações.
Por outro lado, a Granoeste observa que o interesse em liberar espaço nas unidades armazenadoras pode aumentar ao longo das próximas semanas, o que tende a gerar maior oferta.
No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 62,00 e R$ 64,00. Em Paranaguá, os valores vão de R$ 68,00 a R$ 70,00, com variações conforme o prazo de pagamento e a localização do lote. No câmbio, o dólar opera em leve baixa, a R$ 5,32.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Há certa retração dos produtores e maior formação de estoques por parte dos compradores. Além disso, cresce a percepção de que a safrinha pode ter uma janela mais curta de plantio, o que reforça a sustentação das cotações.
Mercado do milho registra perdas moderadas em Chicago, porém segue firme no cenário global. Foto: Canva
Por outro lado, a Granoeste observa que o interesse em liberar espaço nas unidades armazenadoras pode aumentar ao longo das próximas semanas, o que tende a gerar maior oferta.
No oeste do Paraná, as indicações de compra variam entre R$ 62,00 e R$ 64,00. Em Paranaguá, os valores vão de R$ 68,00 a R$ 70,00, com variações conforme o prazo de pagamento e a localização do lote. No câmbio, o dólar opera em leve baixa, a R$ 5,32.
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