Mercado do milho opera em leve queda antes de relatório do USDA
Corte esperado na safra norte-americana mantém o mercado do milho em leve baixa nesta quarta-feira
Por: Camilo Motter
Na B3, os preços seguem estáveis. O contrato novembro opera a R$ 67,80, e o de janeiro, a R$ 70,20 — praticamente o mesmo patamar de ontem, conforme a Granoeste Corretora.
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De acordo com a empresa, o foco do mercado está no relatório de oferta e demanda que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgará nesta sexta-feira. O documento deve apontar um corte expressivo na produção norte-americana, estimada agora em 420 milhões de toneladas, abaixo das 427,1 milhões projetadas em setembro. Mesmo assim, o volume tende a ser recorde, já que na safra passada os EUA colheram 378,3 milhões de toneladas.
A produtividade também deve cair. A expectativa é de 192,3 sacas por hectare, frente às 195,3 sacas do levantamento anterior. Além disso, os estoques devem aumentar levemente para 54 milhões de toneladas, superando as 53,6 milhões estimadas em setembro e os 38,9 milhões do último ciclo.
No Brasil, a Granoeste aponta que as indicações de compra permanecem firmes. No oeste do Paraná, os preços variam entre R$ 59,00 e R$ 61,00. Já em Paranaguá, as negociações ocorrem entre R$ 68,00 e R$ 70,00, conforme o prazo de pagamento e a localização do lote.
Enquanto isso, o câmbio segue estável. O dólar é cotado a R$ 5,27, praticamente no mesmo nível do fechamento anterior.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
De acordo com a empresa, o foco do mercado está no relatório de oferta e demanda que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgará nesta sexta-feira. O documento deve apontar um corte expressivo na produção norte-americana, estimada agora em 420 milhões de toneladas, abaixo das 427,1 milhões projetadas em setembro. Mesmo assim, o volume tende a ser recorde, já que na safra passada os EUA colheram 378,3 milhões de toneladas.
Mercado do milho recua levemente em meio à expectativa por novo relatório do USDA. Foto: Canva
A produtividade também deve cair. A expectativa é de 192,3 sacas por hectare, frente às 195,3 sacas do levantamento anterior. Além disso, os estoques devem aumentar levemente para 54 milhões de toneladas, superando as 53,6 milhões estimadas em setembro e os 38,9 milhões do último ciclo.
No Brasil, a Granoeste aponta que as indicações de compra permanecem firmes. No oeste do Paraná, os preços variam entre R$ 59,00 e R$ 61,00. Já em Paranaguá, as negociações ocorrem entre R$ 68,00 e R$ 70,00, conforme o prazo de pagamento e a localização do lote.
Enquanto isso, o câmbio segue estável. O dólar é cotado a R$ 5,27, praticamente no mesmo nível do fechamento anterior.
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Texto publicado originalmente em Boletim de commodities
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