Mercado de hortaliças e frutas registra oscilação em julho
Conab aponta queda nos preços da batata e da cebola em julho, enquanto frutas como banana e mamão registraram alta nos mercados atacadistas
Por: Redação RuralNews
A cebola também registrou retração expressiva. Na média ponderada, as cotações caíram 25,57% em julho em comparação com junho. Além disso, frente ao mesmo mês de 2024, os preços estão quase 60% mais baixos.
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O tomate apresentou comportamento distinto entre os mercados. Enquanto o Paraná registrou queda de 16,68%, Santa Catarina registrou alta de 4,68%. No consolidado nacional, a Conab apurou redução de 5,68%. Já a cenoura manteve estabilidade, com maior oferta e pequenas oscilações nos preços.
No caso da alface, houve alta média de 9,93%, puxada principalmente pelo mercado paranaense. Contudo, como a produção é próxima aos centros consumidores, os preços oscilaram de acordo com a qualidade, a demanda e a oferta.
Entre as frutas, a laranja recuou 9,8% em razão da menor demanda durante as férias escolares, do clima frio e da concorrência com a mexerica poncã. A maçã também caiu, embora de forma leve, com baixa de 1,92% pelos mesmos fatores. Por outro lado, a melancia subiu 3,92%, impulsionada pela menor oferta em alguns polos produtores, apesar da elevada produção em Goiás e Tocantins.
A banana apresentou alta de 10,48%, reflexo da menor oferta da variedade nanica, comum no inverno. Já o mamão registrou a maior valorização, com avanço de 21,65%, devido ao frio, que reduziu ao mesmo tempo a oferta e a demanda.
Entre janeiro e julho de 2025, o Brasil exportou 641,5 mil toneladas de frutas, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2024. O faturamento chegou a US$ 755,2 milhões, o que representa aumento de 19% frente a 2024 e de 25% em comparação a 2023.
O boletim ainda destacou o Encontro Nacional das Ceasas, realizado em julho em Brasília (DF). Durante o evento, a Conab firmou parceria com as unidades para elaborar um diagnóstico nacional e desenvolver um novo índice de preços de hortigranjeiros.
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Texto publicado originalmente em Notícias
O tomate apresentou comportamento distinto entre os mercados. Enquanto o Paraná registrou queda de 16,68%, Santa Catarina registrou alta de 4,68%. No consolidado nacional, a Conab apurou redução de 5,68%. Já a cenoura manteve estabilidade, com maior oferta e pequenas oscilações nos preços.
Oscilações marcam o movimento nos centros de abastecimento do país. Foto: Canva
No caso da alface, houve alta média de 9,93%, puxada principalmente pelo mercado paranaense. Contudo, como a produção é próxima aos centros consumidores, os preços oscilaram de acordo com a qualidade, a demanda e a oferta.
Frutas
Entre as frutas, a laranja recuou 9,8% em razão da menor demanda durante as férias escolares, do clima frio e da concorrência com a mexerica poncã. A maçã também caiu, embora de forma leve, com baixa de 1,92% pelos mesmos fatores. Por outro lado, a melancia subiu 3,92%, impulsionada pela menor oferta em alguns polos produtores, apesar da elevada produção em Goiás e Tocantins.
A banana apresentou alta de 10,48%, reflexo da menor oferta da variedade nanica, comum no inverno. Já o mamão registrou a maior valorização, com avanço de 21,65%, devido ao frio, que reduziu ao mesmo tempo a oferta e a demanda.
Entre janeiro e julho de 2025, o Brasil exportou 641,5 mil toneladas de frutas, um crescimento de 30% em relação ao mesmo período de 2024. O faturamento chegou a US$ 755,2 milhões, o que representa aumento de 19% frente a 2024 e de 25% em comparação a 2023.
Encontro das Ceasas
O boletim ainda destacou o Encontro Nacional das Ceasas, realizado em julho em Brasília (DF). Durante o evento, a Conab firmou parceria com as unidades para elaborar um diagnóstico nacional e desenvolver um novo índice de preços de hortigranjeiros.
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Texto publicado originalmente em Notícias
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