Mapa encerra 2025 com avanços históricos e protagonismo global
Em 2025, o Mapa registra avanços históricos com abertura recorde de mercados, novos programas agrícolas e investimentos em ciência
Por: Redação RuralNews
Ao longo do ano, o Mapa lançou novos programas voltados ao desenvolvimento produtivo, registrou recorde de abertura de mercados e ampliou sua presença em agendas internacionais estratégicas. Além disso, a atuação do ministério reforçou o protagonismo do Brasil como fornecedor confiável de alimentos e referência em produção sustentável.
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“O nosso foco foi transformar políticas públicas em instrumentos reais de desenvolvimento, que cheguem ao produtor e ampliem a competitividade do agro brasileiro”, afirmou o ministro Carlos Fávaro.
Entre as principais iniciativas de 2025 está o Programa Nacional de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq). A ação viabiliza a aquisição e doação de máquinas e equipamentos agrícolas por meio de parcerias com estados, municípios e entidades públicas e privadas.
Somente neste ano, o programa entregou 2.645 máquinas em todas as regiões do país. As entregas beneficiaram especialmente pequenos e médios produtores, promovendo ganhos de eficiência e produtividade no campo.
Outro destaque foi o lançamento do Programa Solo Vivo, voltado à recuperação de áreas degradadas e ao fortalecimento da agricultura familiar. Desenvolvida em parceria com instituições de ensino e organizações de trabalhadores rurais, a iniciativa alia assistência técnica, análise de solo e correção adequada da fertilidade.
Em 2025, o programa analisou mais de 1,6 mil amostras de solo em quase 6 mil hectares, beneficiando 685 famílias. A aplicação de corretivos e fertilizantes seguiu recomendações técnicas, o que ampliou o potencial produtivo das áreas atendidas.
Na política agrícola, o Plano Safra 2025/2026 alcançou novo recorde. O volume total de crédito rural chegou a R$ 516 bilhões, superando o ciclo anterior. Os recursos atenderam diferentes perfis de produtores e reforçaram o financiamento da produção, do custeio e dos investimentos.
Paralelamente, o Programa Caminho Verde Brasil avançou na captação de recursos. A iniciativa prevê a recuperação de até 40 milhões de hectares em dez anos. Na primeira fase, os valores já levantados permitem restaurar entre 1,4 e 3 milhões de hectares, com foco em sistemas produtivos sustentáveis.
A agenda internacional também teve papel central em 2025. O ministro Carlos Fávaro participou de missões oficiais na Ásia, Europa, África e Américas, fortalecendo a diplomacia agrícola e ampliando parcerias comerciais.
Como resultado, o Brasil registrou mais de 500 novas aberturas de mercados para produtos da agropecuária. Além disso, houve atualização de protocolos sanitários e avanço em negociações estratégicas.
O ministro integrou comitivas presidenciais em países como Japão, China, Indonésia e França. Nesta última, participou da cerimônia que reconheceu o Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação, um marco para a pecuária nacional.
Em 2025, o Mapa também reforçou a estrutura científica e técnica do setor. A Embrapa recebeu R$ 335 milhões em recursos orçamentários, mais que o dobro do valor do ano anterior. Os investimentos ampliaram projetos de pesquisa, inovação e sustentabilidade.
Além disso, a Empresa avançou na recomposição de seu quadro de pessoal, com a incorporação de novos profissionais após mais de uma década sem concursos.
Outro avanço relevante foi a reestruturação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O órgão modernizou sistemas, ampliou a rede de estações automáticas e fortaleceu a capacidade de previsão climática, ampliando o apoio à tomada de decisão no campo.
No âmbito institucional, o Mapa também avançou na digitalização de processos e na ampliação do quadro de servidores, reforçando áreas estratégicas da defesa agropecuária e da meteorologia.
O ministério teve atuação destacada em fóruns internacionais ao longo do ano. O Brasil participou ativamente das agendas do BRICS, do Encontro Brasil–África e da COP30, realizada em Belém.
Durante esses eventos, o Mapa apresentou políticas públicas voltadas à produção sustentável, à recuperação de áreas degradadas e à agropecuária de baixo carbono. A atuação reforçou a imagem do Brasil como referência em produção de alimentos aliada à preservação ambiental.
“O Brasil demonstra que é possível produzir mais, com responsabilidade ambiental e base científica sólida”, destacou Fávaro.
Com esses resultados, o Mapa encerra 2025 com avanços consistentes, fortalecimento institucional e maior protagonismo do agronegócio brasileiro no cenário global.
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Texto publicado originalmente em Destaques
“O nosso foco foi transformar políticas públicas em instrumentos reais de desenvolvimento, que cheguem ao produtor e ampliem a competitividade do agro brasileiro”, afirmou o ministro Carlos Fávaro.
Gestão do Mapa em 2025 fortaleceu políticas públicas, ampliou mercados e consolidou o protagonismo do agro brasileiro no cenário global. Foto: Ministério da Agricultura e Pecuária / Divulgação
Programas impulsionam modernização e sustentabilidade
Entre as principais iniciativas de 2025 está o Programa Nacional de Modernização e Apoio à Produção Agrícola (Promaq). A ação viabiliza a aquisição e doação de máquinas e equipamentos agrícolas por meio de parcerias com estados, municípios e entidades públicas e privadas.
Somente neste ano, o programa entregou 2.645 máquinas em todas as regiões do país. As entregas beneficiaram especialmente pequenos e médios produtores, promovendo ganhos de eficiência e produtividade no campo.
Outro destaque foi o lançamento do Programa Solo Vivo, voltado à recuperação de áreas degradadas e ao fortalecimento da agricultura familiar. Desenvolvida em parceria com instituições de ensino e organizações de trabalhadores rurais, a iniciativa alia assistência técnica, análise de solo e correção adequada da fertilidade.
Em 2025, o programa analisou mais de 1,6 mil amostras de solo em quase 6 mil hectares, beneficiando 685 famílias. A aplicação de corretivos e fertilizantes seguiu recomendações técnicas, o que ampliou o potencial produtivo das áreas atendidas.
Crédito recorde e recuperação de áreas degradadas
Na política agrícola, o Plano Safra 2025/2026 alcançou novo recorde. O volume total de crédito rural chegou a R$ 516 bilhões, superando o ciclo anterior. Os recursos atenderam diferentes perfis de produtores e reforçaram o financiamento da produção, do custeio e dos investimentos.
Paralelamente, o Programa Caminho Verde Brasil avançou na captação de recursos. A iniciativa prevê a recuperação de até 40 milhões de hectares em dez anos. Na primeira fase, os valores já levantados permitem restaurar entre 1,4 e 3 milhões de hectares, com foco em sistemas produtivos sustentáveis.
Diplomacia agrícola amplia presença do Brasil no mundo
A agenda internacional também teve papel central em 2025. O ministro Carlos Fávaro participou de missões oficiais na Ásia, Europa, África e Américas, fortalecendo a diplomacia agrícola e ampliando parcerias comerciais.
Como resultado, o Brasil registrou mais de 500 novas aberturas de mercados para produtos da agropecuária. Além disso, houve atualização de protocolos sanitários e avanço em negociações estratégicas.
O ministro integrou comitivas presidenciais em países como Japão, China, Indonésia e França. Nesta última, participou da cerimônia que reconheceu o Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação, um marco para a pecuária nacional.
Ciência, clima e fortalecimento institucional
Em 2025, o Mapa também reforçou a estrutura científica e técnica do setor. A Embrapa recebeu R$ 335 milhões em recursos orçamentários, mais que o dobro do valor do ano anterior. Os investimentos ampliaram projetos de pesquisa, inovação e sustentabilidade.
Além disso, a Empresa avançou na recomposição de seu quadro de pessoal, com a incorporação de novos profissionais após mais de uma década sem concursos.
Outro avanço relevante foi a reestruturação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O órgão modernizou sistemas, ampliou a rede de estações automáticas e fortaleceu a capacidade de previsão climática, ampliando o apoio à tomada de decisão no campo.
No âmbito institucional, o Mapa também avançou na digitalização de processos e na ampliação do quadro de servidores, reforçando áreas estratégicas da defesa agropecuária e da meteorologia.
Protagonismo em agendas globais
O ministério teve atuação destacada em fóruns internacionais ao longo do ano. O Brasil participou ativamente das agendas do BRICS, do Encontro Brasil–África e da COP30, realizada em Belém.
Durante esses eventos, o Mapa apresentou políticas públicas voltadas à produção sustentável, à recuperação de áreas degradadas e à agropecuária de baixo carbono. A atuação reforçou a imagem do Brasil como referência em produção de alimentos aliada à preservação ambiental.
“O Brasil demonstra que é possível produzir mais, com responsabilidade ambiental e base científica sólida”, destacou Fávaro.
Com esses resultados, o Mapa encerra 2025 com avanços consistentes, fortalecimento institucional e maior protagonismo do agronegócio brasileiro no cenário global.
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Texto publicado originalmente em Destaques
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