Guerra comercial e etanol no Brasil aumentam incertezas no mercado
Conflitos geopolíticos, tarifas dos EUA e aumento do consumo no Brasil movimentam o mercado
Por: Redação RuralNews
A guerra comercial deflagrada pelos Estados Unidos e a crescente demanda por etanol no Brasil estão entre os principais fatores de instabilidade para o mercado de milho. A análise é da Hedgepoint Global Markets, que também destaca o papel dos conflitos geopolíticos no Mar Negro como elemento de pressão sobre a oferta global.
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Nos EUA, as atenções se voltam para a nova safra 2025/26, com expectativa de aumento significativo da área plantada. No Brasil, a segunda safra deve registrar leve crescimento de área, com recuperação da produtividade média. A Argentina, por sua vez, deve evitar novos cortes de produção após uma melhora no clima, embora o ritmo de vendas dos agricultores siga lento.
Outro ponto destacado pela Hedgepoint é o avanço do milho como insumo para biocombustíveis no Brasil, o que pode ter implicações importantes para o consumo interno.
Além disso, a imposição de tarifas sobre produtos agrícolas por parte dos EUA e as retaliações de países como China, México e membros da União Europeia vêm afetando o comércio de commodities como milho, soja e carne. A retomada de negociações comerciais, no entanto, traz esperanças de maior previsibilidade para o setor.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Nos EUA, as atenções se voltam para a nova safra 2025/26, com expectativa de aumento significativo da área plantada. No Brasil, a segunda safra deve registrar leve crescimento de área, com recuperação da produtividade média. A Argentina, por sua vez, deve evitar novos cortes de produção após uma melhora no clima, embora o ritmo de vendas dos agricultores siga lento.

Foto: Canva
Outro ponto destacado pela Hedgepoint é o avanço do milho como insumo para biocombustíveis no Brasil, o que pode ter implicações importantes para o consumo interno.
Além disso, a imposição de tarifas sobre produtos agrícolas por parte dos EUA e as retaliações de países como China, México e membros da União Europeia vêm afetando o comércio de commodities como milho, soja e carne. A retomada de negociações comerciais, no entanto, traz esperanças de maior previsibilidade para o setor.
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