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Dados do Novo Caged (Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta terça-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego, mostram que o Brasil criou 1.483.598 empregos com carteira assinada em 2023.
Foram concretizadas 23.257.812 contratações e 21.774.214 demissões no ano - resultado bem abaixo do de 2022, quando foram criados 2,013 milhões de empregos, e de 2021, com 2,780 milhões de postos de trabalho abertos.
Pelo terceiro ano seguido, o setor de serviços foi o que mais contratou, com saldo de 886.256 postos de trabalho criados. As áreas com maior abertura de vagas foram de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.
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O comércio veio em seguida, mas com volume bem menor: 276.528 vagas. Em terceiro posto ficou a construção civil, com 158.940 vagas; depois, a indústria (127.145 vagas) e a agropecuária (34.762).
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os estados com maior movimentação de vagas, com postos ocupados principalmente por homens (840.740) do que mulheres (642.892)
Pessoas com idade entre 18 a 24 anos foram as mais contratadas (1.158.532). Houve diminuição da oferta de trabalho para quem tem mais de 30 anos.
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Geração de empregos perde força com resultado positivo de 1,4 milhão de vagas
Balanço de 2023 mostra desaceleração na geração de novos postos de trabalho
Publicado em 30/01/2024 | 19:01:00
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Foram concretizadas 23.257.812 contratações e 21.774.214 demissões no ano - resultado bem abaixo do de 2022, quando foram criados 2,013 milhões de empregos, e de 2021, com 2,780 milhões de postos de trabalho abertos.
Pelo terceiro ano seguido, o setor de serviços foi o que mais contratou, com saldo de 886.256 postos de trabalho criados. As áreas com maior abertura de vagas foram de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais.
O comércio veio em seguida, mas com volume bem menor: 276.528 vagas. Em terceiro posto ficou a construção civil, com 158.940 vagas; depois, a indústria (127.145 vagas) e a agropecuária (34.762).
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais foram os estados com maior movimentação de vagas, com postos ocupados principalmente por homens (840.740) do que mulheres (642.892)
Pessoas com idade entre 18 a 24 anos foram as mais contratadas (1.158.532). Houve diminuição da oferta de trabalho para quem tem mais de 30 anos.
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