CNA reforça importância do RenovaBio em homenagem no Senado
Entidade destacou avanços do programa e seu papel na transição energética durante sessão especial no Congresso
Por: Redação RuralNews
O evento, promovido pela Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) e pela Comissão de Bioenergia do Instituto Pensar Agro (IPA), reuniu parlamentares, autoridades, especialistas e representantes do setor produtivo. O encontro teve como objetivo reconhecer os avanços do programa e sua relevância para a transição energética, a descarbonização e o desenvolvimento sustentável do país.
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A Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, foi instituída pela Lei 13.576/2017 e permite ao governo definir metas de redução de emissões de carbono para os distribuidores de combustíveis fósseis. Além disso, a política habilita produtores e importadores de biocombustíveis a receber certificados de descarbonização, os CBios.
Durante seu discurso, o diretor técnico adjunto da CNA, Maciel Silva, destacou a importância do RenovaBio como uma política de Estado já consolidada. Segundo ele, o programa garante previsibilidade ao setor, estimula investimentos e amplia, de forma consistente, a oferta de biocombustíveis no Brasil.
Além disso, Maciel ressaltou que o programa nasceu impulsionado pelo etanol de cana-de-açúcar, mas hoje se expande com força por meio do etanol de milho, do biodiesel e do biometano. Dessa forma, o RenovaBio amplia oportunidades e fortalece diversas cadeias produtivas do agro.
“Os benefícios do RenovaBio vão além da redução de emissões. Do ponto de vista econômico e social, o programa estimula a integração entre cadeias produtivas, promovendo maior eficiência, agregação de valor e geração de renda no campo”, afirmou.
De acordo com o diretor, os benefícios do RenovaBio vão além da redução de emissões. Do ponto de vista econômico e social, o programa estimula a integração entre cadeias produtivas, promove maior eficiência e gera renda no campo.
Maciel explicou ainda que um dos efeitos positivos foi a valorização de coprodutos, como DDG e DDGS, na cadeia do milho. Esses insumos contribuem para reduzir custos na produção de proteínas animais e ampliam a competitividade da pecuária, com reflexos positivos para toda a sociedade.
O representante da CNA também ressaltou a legitimidade do RenovaBio e sua contribuição para o fortalecimento da segurança energética e da economia circular no Brasil.
Por fim, Maciel reafirmou o compromisso da CNA com o diálogo permanente e com a construção e o aprimoramento de políticas públicas que valorizem os produtores rurais, promovam inovação e ampliem a participação do agro brasileiro em uma matriz energética cada vez mais limpa, diversificada e competitiva.
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Texto publicado originalmente em Notícias
RenovaBio como política de Estado
Sessão especial no Senado reuniu autoridades e representantes do setor para celebrar os oito anos do RenovaBio. Foto: CNA / Divulgação
A Política Nacional de Biocombustíveis, o RenovaBio, foi instituída pela Lei 13.576/2017 e permite ao governo definir metas de redução de emissões de carbono para os distribuidores de combustíveis fósseis. Além disso, a política habilita produtores e importadores de biocombustíveis a receber certificados de descarbonização, os CBios.
Durante seu discurso, o diretor técnico adjunto da CNA, Maciel Silva, destacou a importância do RenovaBio como uma política de Estado já consolidada. Segundo ele, o programa garante previsibilidade ao setor, estimula investimentos e amplia, de forma consistente, a oferta de biocombustíveis no Brasil.
Além disso, Maciel ressaltou que o programa nasceu impulsionado pelo etanol de cana-de-açúcar, mas hoje se expande com força por meio do etanol de milho, do biodiesel e do biometano. Dessa forma, o RenovaBio amplia oportunidades e fortalece diversas cadeias produtivas do agro.
“Os benefícios do RenovaBio vão além da redução de emissões. Do ponto de vista econômico e social, o programa estimula a integração entre cadeias produtivas, promovendo maior eficiência, agregação de valor e geração de renda no campo”, afirmou.
Impactos econômicos e sociais no campo
De acordo com o diretor, os benefícios do RenovaBio vão além da redução de emissões. Do ponto de vista econômico e social, o programa estimula a integração entre cadeias produtivas, promove maior eficiência e gera renda no campo.
Maciel explicou ainda que um dos efeitos positivos foi a valorização de coprodutos, como DDG e DDGS, na cadeia do milho. Esses insumos contribuem para reduzir custos na produção de proteínas animais e ampliam a competitividade da pecuária, com reflexos positivos para toda a sociedade.
O representante da CNA também ressaltou a legitimidade do RenovaBio e sua contribuição para o fortalecimento da segurança energética e da economia circular no Brasil.
Por fim, Maciel reafirmou o compromisso da CNA com o diálogo permanente e com a construção e o aprimoramento de políticas públicas que valorizem os produtores rurais, promovam inovação e ampliem a participação do agro brasileiro em uma matriz energética cada vez mais limpa, diversificada e competitiva.
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