CNA debate desafios e caminhos para o Brasil de 2050
Entidade participa de seminário promovido pelo Ministério do Planejamento em Brasília
Por: Redação RuralNews
Representando a CNA, o diretor técnico Bruno Lucchi destacou três pilares fundamentais para o avanço do Brasil até 2050: educação, pesquisa e inovação, além de infraestrutura e logística.
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Ao abordar o papel da educação, Lucchi citou os resultados do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que comprovam os impactos positivos da assistência técnica e gerencial no campo. “Pequenos produtores que recebem orientação contínua alcançam melhorias expressivas em dignidade e qualidade de vida”, afirmou.
Na área de inovação, o diretor reforçou a necessidade de investimentos em pesquisa, sobretudo no setor agropecuário, que depende fortemente de tecnologia. Segundo ele, a Embrapa tem papel central nesse processo.
A infraestrutura também foi apontada como um dos principais gargalos do país. Lucchi alertou para as dificuldades enfrentadas em áreas rurais, como estradas em más condições e o subaproveitamento das ferrovias e hidrovias, o que encarece o transporte de alimentos.
Por fim, ele ressaltou o potencial do Brasil em recursos naturais, biodiversidade e energia renovável, como os biocombustíveis, e defendeu o país como uma referência global na produção sustentável de alimentos.
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Texto publicado originalmente em Notícias
Ao abordar o papel da educação, Lucchi citou os resultados do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), que comprovam os impactos positivos da assistência técnica e gerencial no campo. “Pequenos produtores que recebem orientação contínua alcançam melhorias expressivas em dignidade e qualidade de vida”, afirmou.

CNA defende mais educação, inovação e infraestrutura para impulsionar o futuro do Brasil. Foto: Gustavo Alcântara/MPO
Na área de inovação, o diretor reforçou a necessidade de investimentos em pesquisa, sobretudo no setor agropecuário, que depende fortemente de tecnologia. Segundo ele, a Embrapa tem papel central nesse processo.
A infraestrutura também foi apontada como um dos principais gargalos do país. Lucchi alertou para as dificuldades enfrentadas em áreas rurais, como estradas em más condições e o subaproveitamento das ferrovias e hidrovias, o que encarece o transporte de alimentos.
Por fim, ele ressaltou o potencial do Brasil em recursos naturais, biodiversidade e energia renovável, como os biocombustíveis, e defendeu o país como uma referência global na produção sustentável de alimentos.
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