Soja
09-07-2024 | 10:35:00
Por: Camilo Motter
Clima favorável nos campos do Meio Oeste e melhora da evolução das lavouras estão na esteira desta pressão. Paralelamente, a demanda segue comedida e sem sobressaltos. Os investidores também buscam ajustar suas carteiras para o relatório de oferta e demanda de julho, que será apresentado pelo USDA nesta sexta-feira.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
No fim da tarde de ontem, o USDA informou que a qualidade das lavouras melhorou um ponto. Agora, 68% das áreas são consideradas boas/excelentes; 24% regulares e 8% ruins/péssimas. Na semana passada os índices eram, respectivamente, 67%, 25% e 8%. Pela mesma ordem, no mesmo ponto do ano anterior, os indicadores eram, 51%, 34% e 15%. No comparativo com a safra passada, as lavouras estão com 17 pontos percentuais a mais na categoria bom/excelente.
Em relação ao estágio, 34% entraram em floração e 9% em formação de vagens. No mesmo ponto do ano passado estes índices eram respectivamente, 35% e 8%.
Outro parâmetro que destaca a diferença de qualidade das lavouras entre um ano e outro é o Index. Nesta avaliação, o número 100 denota a evolução normal das plantas. O index está hoje em 103, ante 95 do mesmo ponto do ano passado.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Em termos de demanda, o mercado está atento às decisões que devem emergir do Congresso do Partido Comunista Chinês, que vai acontecer na próxima semana. Decisões tomadas ali tem o poder de influenciar o mundo inteiro, sobretudo o comércio global de commodities, como minérios, petróleo e produtos agrícolas.
As exportações brasileiras de soja somaram 2,84MT na primeira semana de julho, elevando o total desta estação para 64,2MT – informa a Secex. No mesmo período do ano passado, o volume chegava a 64,4MT.
Internamente, a taxa de câmbio voltou a se acomodar num patamar inferior a R$ 5,50, depois de ter batido em R$ 5,70 na semana passada. Os prêmios são indicados na faixa entre 35/60.
MATÉRIAS RELACIONADAS:
Indicações de compra no oeste do Paraná entre R$ 131,00/133,00 e em Paranaguá na faixa de R$ 141,00/143,00 – dependendo do prazo de pagamento e, no interior, também do local e do período de embarque.
Demanda por soja segue comedida e sem sobressaltos
Clima favorável nos campos do Meio Oeste e melhora da evolução das lavouras estão na esteira desta pressão
Por: Camilo Motter
Clima favorável nos campos do Meio Oeste e melhora da evolução das lavouras estão na esteira desta pressão. Paralelamente, a demanda segue comedida e sem sobressaltos. Os investidores também buscam ajustar suas carteiras para o relatório de oferta e demanda de julho, que será apresentado pelo USDA nesta sexta-feira.
No fim da tarde de ontem, o USDA informou que a qualidade das lavouras melhorou um ponto. Agora, 68% das áreas são consideradas boas/excelentes; 24% regulares e 8% ruins/péssimas. Na semana passada os índices eram, respectivamente, 67%, 25% e 8%. Pela mesma ordem, no mesmo ponto do ano anterior, os indicadores eram, 51%, 34% e 15%. No comparativo com a safra passada, as lavouras estão com 17 pontos percentuais a mais na categoria bom/excelente.
Em relação ao estágio, 34% entraram em floração e 9% em formação de vagens. No mesmo ponto do ano passado estes índices eram respectivamente, 35% e 8%.
Outro parâmetro que destaca a diferença de qualidade das lavouras entre um ano e outro é o Index. Nesta avaliação, o número 100 denota a evolução normal das plantas. O index está hoje em 103, ante 95 do mesmo ponto do ano passado.
As exportações brasileiras de soja somaram 2,84MT na primeira semana de julho, elevando o total desta estação para 64,2MT – informa a Secex. No mesmo período do ano passado, o volume chegava a 64,4MT.
Internamente, a taxa de câmbio voltou a se acomodar num patamar inferior a R$ 5,50, depois de ter batido em R$ 5,70 na semana passada. Os prêmios são indicados na faixa entre 35/60.