Pecuária de corte
07-06-2024 | 7:25:00
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A desvalorização segue pelo Brasil, com os pecuaristas buscando aliviar o peso nas pastagens e elevando os lotes disponíveis de gado no mercado. Com o alongamento das escalas, começando com 10 dias e chegando até 20, a depender do estado, os frigoríficos começam também a reduzir a demanda por boiadas. Os preços também caem e, em Campo Grande/MS a arroba do boi gordo já tinha referência em R$ 211,00; em São José do Rio Preto/SP, R$ 217,00; em Goiânia/GO R$ 199,00 e Rondonópolis/MT R$ 204,00.
Por falar em abates, de acordo com o IBGE no 1º trimestre de 2024, foram abatidas 9,302 milhões de cabeças bovinas. Recorde, considerando toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 1997. Na comparação com o mesmo período do ano anterior houve aumento de 24,6%. O abate de fêmeas aumentou 28,2% em relação ao 1º período de 2023, apresentando o resultado mais elevado de toda a série histórica para a categoria.
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Para encerrar, as exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada em maio/24 foram recordes com 211,9 mil toneladas, alta de 25,83%, de acordo com a Secex. A média diária exportada ficou em 10,09 mil toneladas (+25,9%) e o preço médio por tonelada foi de US$ 4.504 (-11,60%).
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A desvalorização segue pelo Brasil, com os pecuaristas buscando aliviar o peso nas pastagens e elevando os lotes disponíveis de gado no mercado. Com o alongamento das escalas, começando com 10 dias e chegando até 20, a depender do estado, os frigoríficos começam também a reduzir a demanda por boiadas. Os preços também caem e, em Campo Grande/MS a arroba do boi gordo já tinha referência em R$ 211,00; em São José do Rio Preto/SP, R$ 217,00; em Goiânia/GO R$ 199,00 e Rondonópolis/MT R$ 204,00.
Por falar em abates, de acordo com o IBGE no 1º trimestre de 2024, foram abatidas 9,302 milhões de cabeças bovinas. Recorde, considerando toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 1997. Na comparação com o mesmo período do ano anterior houve aumento de 24,6%. O abate de fêmeas aumentou 28,2% em relação ao 1º período de 2023, apresentando o resultado mais elevado de toda a série histórica para a categoria.
Para encerrar, as exportações de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada em maio/24 foram recordes com 211,9 mil toneladas, alta de 25,83%, de acordo com a Secex. A média diária exportada ficou em 10,09 mil toneladas (+25,9%) e o preço médio por tonelada foi de US$ 4.504 (-11,60%).