ABPA celebra avanços com União Europeia e Suriname
Associação comemora avanços com a União Europeia e o Suriname, fortalecendo o comércio internacional da proteína animal brasileira
Por: Redação RuralNews
A decisão sobre o pre-listing de ovos permite que o Brasil indique e habilite diretamente os estabelecimentos exportadores ao bloco europeu. O processo seguirá critérios técnicos definidos em conjunto com as autoridades da União Europeia. Além disso, o sistema também havia sido restabelecido recentemente para a carne de frango, após negociação conduzida por Fávaro e sua equipe.
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De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, a adoção do modelo reforça a confiança da União Europeia no sistema de inspeção brasileiro e na previsibilidade do controle sanitário nacional. Dados da Comissão Europeia indicam que o bloco é o segundo maior importador mundial de ovos e ovoprodutos, com 122 mil toneladas em 2024. Entre janeiro e julho de 2025, as importações chegaram a 100 mil toneladas, aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior.
O presidente da ABPA acrescentou que o avanço resulta do trabalho estratégico liderado pelo ministro Carlos Fávaro, com apoio dos secretários Luís Rua e Carlos Goulart. Segundo ele, o reconhecimento internacional reforça a credibilidade do sistema sanitário brasileiro e cria novas oportunidades para a cadeia avícola. Dessa forma, o país amplia sua presença entre os principais exportadores de proteína animal.
O Suriname tem cerca de 630 mil habitantes e depende fortemente das importações para o abastecimento de proteínas animais. Até agora, o país não comprava carne suína do Brasil. Além disso, o consumo per capita local é de 7,74 quilos por ano, conforme dados de 2021.
Atualmente, o Suriname já mantém fluxo regular de importações de carne de frango brasileira, com média anual de 3 mil toneladas. Essa parceria deve facilitar o ingresso dos produtos suínos nacionais e fortalecer o comércio bilateral.
“O Suriname é um novo e promissor destino para a proteína suína brasileira. Essa abertura inédita reflete o trabalho técnico e diplomático do Ministério e comprova a confiança internacional no sistema sanitário do país”, destacou Santin. Ele afirmou ainda que o resultado demonstra a capacidade da suinocultura brasileira de acessar mercados diversos com qualidade e regularidade.
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Texto publicado originalmente em Notícias
De acordo com o presidente da ABPA, Ricardo Santin, a adoção do modelo reforça a confiança da União Europeia no sistema de inspeção brasileiro e na previsibilidade do controle sanitário nacional. Dados da Comissão Europeia indicam que o bloco é o segundo maior importador mundial de ovos e ovoprodutos, com 122 mil toneladas em 2024. Entre janeiro e julho de 2025, as importações chegaram a 100 mil toneladas, aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior.
ABPA celebra avanços anunciados pelo ministro Carlos Fávaro com a União Europeia e o Suriname. Foto: ABPA / Divulgaação
Confiança técnica e fortalecimento do setor
Santin explicou que o novo sistema ampliará as oportunidades para as indústrias brasileiras. “Com consumo per capita médio entre 220 e 225 ovos por habitante, a Europa é um mercado maduro e exigente em sustentabilidade, bem-estar animal e rastreabilidade. O novo pre-listing agregará valor à produção nacional e fortalecerá a imagem do Brasil como fornecedor de alimentos seguros e sustentáveis”, afirmou.O presidente da ABPA acrescentou que o avanço resulta do trabalho estratégico liderado pelo ministro Carlos Fávaro, com apoio dos secretários Luís Rua e Carlos Goulart. Segundo ele, o reconhecimento internacional reforça a credibilidade do sistema sanitário brasileiro e cria novas oportunidades para a cadeia avícola. Dessa forma, o país amplia sua presença entre os principais exportadores de proteína animal.
Abertura inédita para carne suína
Na mesma ocasião, Fávaro anunciou a abertura do mercado do Suriname para a carne suína brasileira. A medida representa um marco nas relações comerciais entre os dois países. O acordo autoriza a exportação de carne suína in natura e processada, ampliando o alcance da produção nacional.O Suriname tem cerca de 630 mil habitantes e depende fortemente das importações para o abastecimento de proteínas animais. Até agora, o país não comprava carne suína do Brasil. Além disso, o consumo per capita local é de 7,74 quilos por ano, conforme dados de 2021.
Atualmente, o Suriname já mantém fluxo regular de importações de carne de frango brasileira, com média anual de 3 mil toneladas. Essa parceria deve facilitar o ingresso dos produtos suínos nacionais e fortalecer o comércio bilateral.
“O Suriname é um novo e promissor destino para a proteína suína brasileira. Essa abertura inédita reflete o trabalho técnico e diplomático do Ministério e comprova a confiança internacional no sistema sanitário do país”, destacou Santin. Ele afirmou ainda que o resultado demonstra a capacidade da suinocultura brasileira de acessar mercados diversos com qualidade e regularidade.
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